Comprar lingerie on-line requer atenção aos detalhes
(Foto:Fonte: Pixabay) – Os e-commerces permitiram que diversas pessoas mantivessem, ou ainda aumentassem, seus hábitos de consumo durante a quarentena. A procura por produtos-chave, que continuaram sendo usados em casa, como a lingerie, cresceu ainda mais.
Porém, com o aumento de interesse vem a necessidade de se proteger de sites fraudulentos e golpes na internet, principalmente para aquelas pessoas que não estão habituadas às compras on-line.
No caso da lingerie, ou de roupas em geral, é preciso estar atento a cinco componentes a fim de realizar uma compra boa e segura.
1. Checagem do manequim
Diferente da compra off-line, não é possível experimentar fisicamente a peça de roupa durante uma aquisição on-line. Ao passo que isso pode ser um problema para algumas pessoas, existem diversas ferramentas disponíveis para contornar a questão.
Todas as lojas possuem algum padrão em sua numeração de tamanhos e os e-commerces costumam fornecer essas medidas, em uma tabela, para que o cliente consiga encontrar seu manequim ideal. Para compras de lingerie, é necessário saber a circunferência do busto, do tórax, da cintura e do quadril. Com os centímetros anotados, é mais fácil encontrar o número exato para realizar a compra.
Além disso, caso a pessoa não tenha como tirar suas medidas, algumas lojas ainda oferecem o provador virtual. A partir de dados mais gerais, como altura e peso, o programa gera uma média de qual manequim se enquadrará melhor naquele corpo. É intuitivo e as chances de acerto são grandes.
2. Importância da descrição
Não checar cuidadosamente a descrição do produto pode ser um grande erro. Não é raro clientes que se decepcionam com a compra por receberam algo menor, em outro material ou cor diferente do que desejavam. Por isso, é essencial ler todas as informações que o site oferece sobre a peça.
Para compras de lingeries, a dica é ficar atenta a detalhes como tecidos e materiais usados, tamanho, presença de ornamentos e quantidade de peças – em casos de conjuntos. Isso evita mal entendidos.
3. Segurança do site
Existem alguns detalhes que podem garantir se um site é seguro ou não. Isso é muito importante, afinal, o cliente irá informar dados pessoais, além de números de contas e cartões.
O primeiro passo é conferir a URL do site, ou seja, o endereço eletrônico que está aparecendo no navegador. O início “https”, que aparece antes do nome da loja, é um indicativo de segurança. Sites com apenas “http” não possuem ferramentas para controlar ações de hackers e softwares específicos.
O ícone de um cadeado, ao lado do endereço do site, indica que o certificado de segurança está válido e que as informações prestadas para o site permanecem privadas.
Além disso, é necessário buscar por selos de segurança pelo portal. Avisos como “Site Blindado”, “Google Site Seguro” ou “PCI Certified” são diferenciais importantes, que normalmente podem ser encontrados na parte inferior da página.
4. Feedback dos clientes
Para além de checar a segurança das ferramentas do site, vale conferir a opinião de outros clientes da loja. Essa é uma forma estratégica de saber se a marca irá oferecer uma experiência agradável de compra e se o produto atenderá as expectativas, com base nas informações daqueles que já o receberam em casa.
Existem duas maneiras principais de ter acesso às avaliações. Muitos sites deixam os comentários e notas de clientes em cada produto e, normalmente, é possível conferir clicando nas estrelas – que representam essa avaliação, indo de zero a cinco.
Porém, se o site não fornecer essa informação ou nenhum cliente tenha disponibilizado sua opinião ainda, vale checar sites genéricos, como o Reclame Aqui. Apesar de falar sobre a loja, como um todo, e não do produto específico de interesse, é possível ter noções sobre prazo de entrega, atendimento e outros fatores importantes.
5. Trocas e formas de pagamento
Último ponto importante para evitar imprevistos e arrependimentos é compreender as políticas e atuações da loja antes de realizar a compra. No que se refere à troca, vale procurar se a marca realiza esse tipo de transição, qual o período máximo para pedir devolução e, em caso de reenvio do produto, quem arcará com o frete – o cliente ou a empresa.
Também é interessante se atentar quais as formas de pagamentos aceitas pelo site. Normalmente, cartão de crédito e débito são opções garantidas, porém, algumas companhias também contam com pagamentos por boletos, carteiras digitais (como PicPay e Ame) e transferência bancária.
Por:Experta Media
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