Coordenadores de defesa civil de 13 municípios reúnem com 4ª Redec para atualizar situação das cidades

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Reunião da 4ª Redec com coordenadores de Defesa Civil de municípios do oeste do Pará — Foto: 4ª Redec/Divulgação

O objetivo é atualizar as informações sobre a real situação dos municípios (erosão e alagamento), número de famílias afetadas, número de desalojados, etc.

As fortes chuvas e a subida do nível dos rios de 13 cidades da região que estão na área de atuação da 4ª Regional de Defesa Civil (4ª Redec) têm acendido o alerta das autoridades e exigido um monitoramento maior. Por esse motivo, coordenadores de Defesa Civil desses município foram convocados para uma reunião com a 4ª Redec na manhã desta segunda-feira (17). A maioria participa de forma online. As informações são  Sílvia Vieira, g1 Santarém e Região — PA

O objetivo é atualizar as informações sobre a real situação dos municípios (erosão e alagamento), número de famílias afetadas, número de desalojados, etc.

De acordo com o tenente coronel Francisco da Silva Junior, comandante do 4º GBM, a partir das informações dos municípios o órgãos traça um planejamento e também municia o Estado de informações para a adoção de providências, como o decreto publicado no último sábado (15) no Diário Oficial do Estado, que autoriza pagamento de um auxílio no valor de um salário mínimo do programa Recomeçar para famílias atingidas por chuvas/enxurradas e enchentes.

Ainda de acordo com o comandante, na região a cidade que primeiro sofre com as inundações provocadas pelo avanço do nível do rio é Alenquer. Já o município de Óbidos é mais castigado pela erosão provocada pela força das enxurradas.

Relatório da Defesa Civil do Estado sobre os danos registrados nos municípios recomendava ao Governo a decretação de emergência por chuvas/enxurradas e enchente.

O decreto de situação de emergência contempla cidades nas regiões do Carajás, Araguaia, Lago de Tucuruí, Tapajós e Baixo Amazonas. O decreto tem duração de 180 dias e beneficia 17 municípios paraenses, quatro cidades da região do Baixo Amazonas: Santarém, Juruti, Oriximiná e Óbidos.

Da região do Tapajós entraram no decreto: Aveiro, Rurópolis, Trairão, Novo Progresso. As 3 últimas cidades que ficam na BR-163, não são banhadas por rios, mas sofrem com enxurradas.

De acordo com o sargento BM Riller Lopes, da 4ª Redec, a Defesa Civil do Estado segue monitorando o nível dos rios da região, considerando que a enchente é uma das maiores preocupações das cidades ribeirinhas, principalmente das que estão com o volume de água mais de um metro acima do registrado no mesmo período de 2009, quando a região teve a maior cheia da história.

Jornal Folha do Progresso em 17/01/2022/15:56:07

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