Corregedoria da PM ouve suspeitos da morte de um eletricista em Altamira

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Crime foi há dez dias e familiares da vítima pedem agilidade da justiça.

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Oito policiais estariam envolvidos na ação que resultou em morte.

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A Corregedoria da Polícia Militar de Altamira, na região sudoeste do Pará, começa a ouvir nesta quinta-feira (29) oito policiais que estariam envolvidos em uma ação que resultou na morte do eletricista Rosivaldo Ribeiro, 33 anos. O caso aconteceu há dez dias.

Segundo a família da vítima, o crime aconteceu durante uma ação policial. Os PMs teriam entrado durante a noite na casa de Rosivaldo a procura de uma arma e teriam torturado o mesmo.

Familiares do eletricista pedem agilidade nas investigações e a prisão dos culpados pelo crime. Eles protestaram em frente a delegacia e ao fórum de Altamira.

“Nós estamos todos em choque, sem saber o que aconteceu. Ninguém sabe o que aconteceu de verdade. A gente quer uma resposta”, diz Cícera Ribeiro, irmã da vítima.

Uma homem que não quis ser identificado conta que presenciou a ação da polícia. “Pediram bastante água, basicamente uns cinco litros d’água espremendo na boca dele sem parar, um atrás do outro, foi quando ele desmaiou. Eles saíram arrastando ele pra sala”, relata.

A esposa de Rosivaldo diz que ele não tinha passagem pela polícia e que não teria reagido. “Uma pessoa alegre, sorridente, honesta. Um marido excepcional. Mataram o meu marido, eles torturaram e mataram ele”, afirma Sebastiana Oliveira.

“Meu irmão foi morto inocente e os policiais queriam taxá-lo como bandido. Uma guarnição, que invadiu uma casa, sem mandado, é capaz de tudo”, ressalta o irmão da vítima, Marivaldo da Silva Ribeiro.

A Polícia Civil aguarda o resultado da perícia feita no corpo de Rosivaldo para saber qual a real causa da morte. “O laudo vai apontar se essa pessoa veio a óbito por meios naturais, por infarto ou uma parada cardiorrespiratória ou se foi induzido por alguma outra pessoa, que é a alegação dos familiares, de ele teria sido torturado pela polícia”, explica Rodrigo Leão, superintendente regional da Polícia Civil

Os oito policiais foram identificados e afastados provisoriamente do policiamento de rua. Eles estão prestando serviços internos no batalhão da PM em Altamira.
Do G1 PA

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