Delegado, investigador e familiares são agredidos por PMs no carnaval de Cametá, no Pará

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Delegado Dilermano Tavares da Polícia Civil do Pará. — Foto: Reprodução / Arquivo Pessoal

Caso ocorreu na Praça da Justiça e é investigado sob sigilo.

O delegado de Polícia Civil, Dilermano Tavares, o investigador Agnaldo Aquino, e familiares foram agredidos por guarnição da Polícia Militar em Cametá, no nordeste do Pará, segundo o sindicato que representa os policiais civis. O município é bastante movimentado durante o Carnaval.

A diretoria executiva do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil do Pará (Sindpol) divulgou uma nota repudiando “a grave agressão sofrida pelos policiais civis”.

“O Sindpol prestará toda solidariedade às vítimas e acompanhará de perto todas as investigações e cobrará dos órgãos competentes punição exemplar de todos os envolvidos”, afirma”.

Em nota, a PC informou que o caso é investigado sob sigilo. O g1 também solicitou nota da Polícia Militar, mas ainda aguardava resposta até a última atualização da reportagem.

As agressões ocorreram na noite de segunda-feira (20), por volta das 22h40, na Praça da Justiça, no centro da cidade.

O caso foi registrado na delegacia de Cametá como suposto abuso de autoridade. Oficialmente, ainda não se sabe quem seriam os autores da ação.

O promotor de Justiça Militar, Armando Brasil, disse que vai determinar a instauração de inquérito policial militar e imediato afastamento da guarnição envolvida.

Segundo registrado em boletim de ocorrência, o delegado Dilermano sofreu lesões corporais nos braços e na cabeça.

A ação foi feita por equipe de policiais militares que utilizavam tonfas para impedir passagens de transeuntes por trás de um palco instalado no local do evento carnavalesco.

O documento aponta ainda que a esposa do policial foi atingida com uma cotovelada na boca. Policiais do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) foram ao local dar apoio na ocorrência.

Segundo o boletim, as vítimas tiveram lesões leves, não correm risco de morte e foram encaminhadas para exame de corpo de delito.

Imagens de câmeras de segurança, depoimentos de testemunhas e demais provas começaram a ser levantados. As investigações são feitas em sigilo. (Com informações do  g1 Pará — Belém).

Por:Jornal Folha do Progresso em 22/02/2023/14:19:32

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