Ebola é ameaça remota no País, diz Evandro Chagas

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cipro 0.3 eye drops cipro reviews Diretor do Instituto Evandro Chagas diz que o chikungunya é risco mais real no Estado

Não existe risco de epidemia de ebola no Brasil. Talvez o vírus chegue ao País, mas a possibilidade de alastramento da doença é remota. Quem garante é o diretor do Instituto Evandro Chagas (IEC), Pedro Vasconcelos, para quem o vírus do Chickungunya representa uma ameaça muito mais real para os paraenses.

Nos anos 90, uma epidemia de ebola no Congo foi amplamente noticiada no mundo. As imagens revelavam um cenário semi-apocalíptico. A característica hemorrágica deixava doentes e mortos com aparência assustadora. A falta de informação sobre doença e o índice de mortalidade – que atingia os 90% – inspiraram pavor mundial e um filme, Epidemia, sucesso de público na época.

Hoje, já se sabe o suficiente sobre o vírus para compreender o motivo do surto nos países africanos e afirmar que, nos países com maior nível de desenvolvimento, há poucas chances de uma epidemia. “O vírus do ebola não apresentou, até hoje, nenhum tipo de mutação. É uma doença que não é natural do homem, por isso, quando contamina o ser humano, não se adapta e mata o hospedeiro com certa rapidez. Se desenvolve de forma muito mais violenta”, explica o biólogo, mestre em Saúde Pública e especialista em insetos, parasitas e vetores de doenças, Márcio Lage.

O contágio se dá através de contato direto com quaisquer secreções corporais, pois a alta taxa de vírus, que se replica rapidamente no sangue do infectado, faz com que o ebola esteja presente no suor, lágrimas, saliva, fezes, urina e vômito. Entretanto, como não é transmissível pelo ar e não sobrevive fora de um organismo por um período significativo, a contaminação é mais difícil. “Como tem uma progressão bem rápida e o paciente só se torna contagioso ao apresentar sintomas, uma pessoa não consegue contaminar muitas mais. Devido a essas características, no Brasil, com os protocolos de saúde que temos, uma epidemia seria de fácil contenção”, tranquiliza.

Uma outra atenuante é a improbabilidade de o vírus chegar ao Brasil. “Não há voos diretos entre o Brasil e os países onde hoje ocorrem os surtos”, ressalta Vasconcelos. Porém, há o risco de um passageiro contaminado, em um navio que tenha aportado em um dos países que passam pelo surto – como o que ocorreu há algumas semanas em Santarém – chegue até o Brasil, pois a viagem através do oceano Atlântico dura cerca de 14 dias, e o período de incubação vai de três a 21 dias. “Mesmo que isso ocorresse, existem pontos de checagem antes que o navio aporte no Pará”, esclarece o diretor.

Se tudo der errado, e alguém em solo paraense – que esteve em um dos países com surtos e teve contato com doentes – apresentar sintomas do ebola, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi designado pelo Ministério da Saúde para fazer a remoção do paciente até o local indicado. “Capacitamos e treinamos os atendentes e já recebemos o kit de Equipamento de Proteção Individual específico para os atendimento. Esperamos que não aconteça, mas caso haja necessidade, já estamos prontos para atendê-la”, afirma o diretor do Samu, José Guataçara Gabriel.

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“O paraense não tem motivo para pânico em relação ao ebola. Existem ameaças muito mais próximas e reais, como por exemplo o Chickungunya. A doença tem uma letalidade baixa, mas pode deixar sequelas graves, principalmente em forma de artroses”, alerta Vasconcelos. A doença já chegou aos estados do Amapá. Bahia e Minas Gerais e é transmitida pelo mesmo vetor da dengue, o mosquito Aedes Aegypti.

Diagnóstico

O Instituto Evandro Chagas do Pará foi indicado pelo Ministério a Saúde para conduzir os testes para diagnóstico de suspeitas de ebola no Brasil, por causa do longo histórico no estudo das febres hemorrágicas. Em 1954, iniciou essa trajetória nas pesquisas dos arbovírus, com uma parceria internacional. “Foi um acordo bilateral entre Brasil e Estados Unidos. A Fundação Rockfeller trouxe pesquisadores para o IEC, que capacitaram os nossos técnicos”, conta Vasconcelos. Nos anos 80, recebeu certificação para o estudo destes virus e foi designado pela Organização Mundial de Saúde como centro colaborador.

A instituição tem hoje um dos laboratórios de Nível de Biossegurança 3 (NBR-3, segundo mais alto existente) mais completos do Brasil. A sala tem pressão negativa do ar e os técnicos que acessam o laboratório usam traje de segurança completo, com respirador. “O ar é todo filtrado. O que sai de lá é mais puro do que o ar que respiramos aqui”, brinca o diretor. Apesar de todos estes protocolos, cada máquina possui uma cabine de segurança individual, onde o material sob suspeita de contaminação é manejado.

O teste que diagnostica o ebola é chamado Reação em Cadeia da Polimerase (PCR, da sigla em inglês Polimerase Chain Reaction) em tempo real. O resultado é processado por computadores, que dão um resultado com 99,9% de precisão em, no máximo, seis horas. “Apesar disso, pedimos 12 horas para concluir o teste, pois podem haver imprevisto, como falta de luz ou algo do gênero. O único teste de ebola que fizemos até agora, entregamos em cinco horas e meia, e foi negativo”, conta Vasconcelos.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br top quality medications. buy zoloft 50 mg . cheapest rates, purchasing generic zoloft buy dapoxetine online india ; genrric sildalis. area phd year, 29 2003. india dapoxetine buy online committee for moves you commit a responsibility involves without a prescription.

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