Em dia turbulento, dólar cai a R$ 3,85; Bolsa recua 2,38%

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Especulações sobre posição no mercado de câmbio e dados dos EUA influenciaram moeda
O dólar fechou em queda de 1,68%, a R$ 3,856, nesta quinta-feira, em sessão de intensa volatilidade motivada por especulações sobre a formação do câmbio de referência para os contratos futuros e divulgação de dados fracos sobre a economia dos EUA. O Produto Interno Bruto (PIB) americano cresceu à taxa anual de 1,5%, após expandir 3,9% no segundo trimestre, informou o Departamento do Comércio hoje. A notícia tirou o foco da sinalização do Federal Reserve (Fed, banco central americano), que deu a entender que pode elevar as taxas de juros do país em dezembro — o que, ontem, fez o dólar ganhar força frente ao real e a outras moedas no mundo. Globalmente, o índice Dollar Spot, que mede o comportamento do dólar em relação a uma cesta de dez moedas, caiu 0,28%.

Mas a divisa atuou com força frente ao real hoje. Durante o dia, a moeda americana oscilou mais de dez centavos, entre a mínima de R$ 3,851 e a máxima de R$ 3,957. Na opinião de Reginaldo Galhardo, gerente de câmbio Treviso Corretora, nenhuma notícia justifica tamanha oscilação. para ele, o mais provável é que a queda intensa tenha sido resultado da movimentação das posições dos investidores no mercado de câmbio. Ele acredita que parte dos grandes investidores esteja tentando forçar para baixo a taxa, na véspera da formação da Ptax (cotação média das operações, apurada pelo BC junto aos bancos) que servirá de referência para os contratos do ano que vem.

— Amanhã é o último dia de formação da chamada Ptax de referência para os contratos do próximo mês. Aí, quem não sabe o que está acontecendo, também acaba vendendo dólares em um efeito manada — comentou.

No mercado acionário, o índice de referência da Bolsa brasileira, o Ibovespa, registrou queda de 2,38%, aos 45.628 pontos. O pregão seguiu o comportamento do mercado externo. Na Europa, as ações registraram desvalorização prejudicadas pelo desempenho das empresas ligadas à commodities. A cotação dos produtos básicos reagiu negativamente à sinalização do Fed. O índice de referência do continente europeu, o Euro Stoxx, registrou baixa de 0,23%, enquanto a Bolsa de Londres teve baixa de 0,65%. Em Paris, a baixa foi de 0,10%, e em Frankfurt, de 0,29%.

Chris Ratcliffe / Bloomberg News

Em Wall Street, o pregão também tem tom, embora as quedas sejam menos intensas. O Dow Jone srecua 0,07%, enquanto o S&P 500 tem baixa de 0,04%. O Nasdaq recua 0,37%.

A manutenção dos juros pelo Fed ontem já era esperada pelo mercado. Mas uma mudança no texto divulgado após a reunião fez os investidores voltarem a acreditar na possibilidade de que isso ocorra ainda este ano. Na nota, o Fed retirou o trecho em que dizia que os eventos globais poderiam restringir a atividade econômica nos EUA e diz que agora “vai monitorar os acontecimentos econômico-financeiros”.

DESEMPREGO SOBE PARA 8,7% NO PAÍS

Entre os indicadores doméstico, o mais importante foi a taxa de desemprego, que ficou em 8,7% no trimestre encerrado em agosto, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, do IBGE. É o mais alto da série histórica, iniciada em 2012. No mesmo período do ano anterior a taxa ficou em 6,9%, enquanto no trimestre encerrado em maio de 2015, que serve de base de comparação, ficou em 8,1%.

O número reflete o desemprego em todo o país e não apenas nas regiões metropolitanas. Pela Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que engloba dados de seis regiões metropolitanas do país (Rio, São Paulo, Belo Horizonte, Recife, Salvador e Porto Alegre), a taxa de desemprego brasileira ficou em 7,6% em setembro, estável em relação a agosto. No entanto, para meses de setembro é o pior resultado desde 2009.

Também hoje, o Banco Central reafirmou que só conseguirá levar a inflação — que deve encerrar o ano em quase 10% — para a meta de 4,5% em 2017. Os motivos apontados pela autoridade monetária para ter “desistido” de 2016 são as contas públicas, o câmbio e o reajuste de tarifas, sobretudo as de energia elétrica. A informação está na ata da reunião do Comitê de Política Monetária (Copom).

BRADESCO TEM QUEDA APÓS RESULTADO

— A Bolsa foi impactada pelo mercado externo, ainda sofrendo as consequência da sinalização do Fed, que só ocorreu no fim do pregão de ontem. Aqui dentro, a ata do Copom mostrou que o BC está preocupado com o superávit primário, algo que não aparecia na ata anterior. Se o mercado já estava preocupado com isso, a menção do BC sugere que a situação pode ser pior do que se pensava — afirmou Paulo Gomes, economista-chefe da AZ Futurainvest. — A inflação medida pelo IGP-M também veio muito alta, o que tem impacto direto nos custos das empresas.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) foi de 1,89% em outubro, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV) nesta quinta-feira. É o mais alto para o mês desde 2002, quando o índice ficou em 3,87%. Considerando qualquer mês, é o mais alto desde junho de 2008. A maior pressão veio principalmente da alta dos preços no atacado, com destaque para as matérias-primas brutas. A variação acumulada em 2015, até outubro, é de 8,35%. Em 12 meses, a alta é de 10,09%, pela primeira vez acima de 10% e o mais alto desde o período encerrado em abril de 2011 (10,6%).

Entre as ações, a queda foi generalizada no Ibovespa e nem a divulgação de resultados financeiros melhores que o esperado ajuda o pregão. A ação do Bradesco despencou 4,49%, a R$ 21,04, depois de o banco ter anunciado que fechou o terceiro trimestre com lucro líquido contábil de R$ 4,1 bilhões, valor 6,1% maior que o do mesmo período de 2014, de R$ 3,87 bilhões. Desconsiderando eventos não recorrentes, o lucro ajustado do segundo maior banco privado do país chegou a R$ 4,53 bilhões no período, alta de 14,8% na mesma comparação e levemente maior que a estimativa dos analistas do mercado financeiro, que era de R$ 4,48 bilhões.

JBS CAI COM FORÇA COM BALANÇO DA PILGRIM’S

A corretora XP, em relatório, conclui que o Bradesco reportou um resultado em linha com as expectativas, sobretudo quanto à melhora na margem financeira e no segmento de seguros. No lado negativo, porém, a corretora destacou que a inadimplência gera motivos de preocupação. Já a corretora Elite observou que a inadimplência registrou piora nos segmentos de pessoa física e pequenas e médias empresas.

O Santander registrou desvalorização de 3,05%, a R$ 13,67. O terceiro maior banco privado do país divulgou que teve lucro líquido de R$ 1,266 bilhão no terceiro trimestre do ano. O número representa uma queda de 67,4% em relação ao segundo trimestre, quando um ganho extraordinário de R$ 3,1 bilhões, após uma reversão de provisões que tinham sido feitas pelo banco, elevou o lucro líquido para R$ 3,881 bilhões entre abril e junho. Na comparação anual, porém, foi um salto de 17%.

Uma das quedas mais representativas do Ibovespa foi da JBS, que registrou recuo de 4,82%, com ações cotadas a R$ 14,70. A gigante dos frigoríficos sofre impacto dos resultado trimestrais da Pilgrim’s Pridem, sua subsidiária nos EUA, que ficaram abaixo das estimativas dos analistas.

Na Petrobras, as ações caíram 1,17% (ON, a R$ 9,30) e 1,17% (PN, por R$ 7,61).
Por: O Globo

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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