Empresário fala sobre apreensão de suplementos proibidos e nega comercialização de anabolizantes

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Fiscalização da Anvisa em parceria com o CRF-PA, em Santarém — Foto: Dominique Cavaleiro/G1

Apreensão de produtos e prisão de empresário ocorreram dia 28. Ao G1, ele disse que porção apontada como anabolizante vencido era medicamento que iria para o lixo.

O empresário que foi preso e teve produtos apreendidos durante fiscalizações da Anvisa e CRF-PA, durante fiscalização em sua loja no dia 28, falou ao G1 sobre o caso. De acordo com Rickson Corrêa, proprietário da Jack Suplementos, não foram encontrados anabolizantes vencidos no estabelecimento e sim um medicamento que iria para o lixo.

O empresário divulgou uma nota esclarecendo os fatos envolvendo a sua prisão e a apreensão dos produtos. Segundo a nota, o produto encontrado na mochila de Rickson Corrêa, trata-se de um termogênico vendido em todo o país, e que foi interpretado como um produto químico diverso. “(…) isso só ocorreu devido à similaridade entre o nome de uma substância presente em seu rótulo e, como o rótulo estava em outro idioma, duas substâncias diferentes, porém com nome parecido, foram confundidas”.

De acordo com o entendimento do empresário, a prisão aconteceu de forma equivocada, causando estranheza aos proprietários da loja, que afirmam trabalhar sempre seguindo as normas exigidas pelos órgãos fiscalizadores.

Rickson Corrêa conclui a nota informando que, por não terem sido encontradas irregularidades, as lojas continuam funcionando normalmente. O empresário também agradece o carinho e apoio de familiares, amigos e clientes.

Ao G1, Rickson disse que conta com assessoria jurídica para esclarecer melhor os fatos. O empresário informou ainda que vai esclarecer ao judiciário a real composição do suplemento apreendido, pois segundo ele, o rótulo deixou margem para interpretação equivocada.

Por Dominique Cavaleiro, G1 Santarém — PA

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