IDH melhora na Grande Belém, aponta estudo

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Índice de Desenvolvimento Humano cresceu de 2000 a 2010 na capital paraense

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Em dez anos, a qualidade de vida na Região Metropolitana de Belém (RMB) avançou a ponto de figurar entre as 16 regiões do País consideradas de Alto Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM). A informação faz parte do novo Atlas do Desenvolvimento Humano nas Regiões Metropolitanas Brasileiras, lançado ontem, em Brasília, fruto de uma parceria entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), a Fundação João Pinheiro (FJP) e os órgãos estaduais de pesquisa, no caso da RMB, o Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp). Os dados são calculados com base nos Censos Demográficos de 2000 e 2010, do IBGE. Entre os dois períodos, o índice da RMB passou de 0,621 para 0,729, superando, inclusive, o atual IDHM nacional: 0,727. O avanço relativo de 17,4% na década foi o terceiro mais expressivo dentre as regiões metropolitanas, atrás, apenas das evoluções da RM de Fortaleza (17,7%) e de São Luís (17,6%).

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Segundo a diretora de socieconomia do Idesp, Geovana Pires, “as Regiões Metropolitanas foram divididas no estudo em unidades territoriais chamadas Unidades de Desenvolvimento Humano (UDHs), que são unidades de planejamento intramunicipal, com o objetivo de evidenciar a heterogeneidade socioeconômica, de atendimento de políticas sociais e infraestrutural do espaço intraurbano”. Na RMB foram identificadas, pelo Idesp, 251 UDHs. Para analisá-las, levou-se em conta o IDHM. O índice é calculado a partir de fatores como educação, renda e expectativa de vida. Em todos eles, de acordo com a pesquisa, Belém registrou aumento no período analisado. Em 2010, 58% das UDHs na RMB apresentaram IDHM alto ou muito alto, uma melhora de 27 pontos percentuais em relação a 2000. Também em 2010, nenhuma UDH apresentou IDHM muito baixo e somente 4% apresentaram baixo, uma melhora significativa frente aos dados de 2000, quando os resultados eram 17% e 31% respectivamente.

EDUCAÇÃO
O fator Educação foi, disparado, o que mais apresentou evolução na RMB. Em 2000, o IDHM Educação era de 0,474. Dez anos depois, esse índice saltou para 0,656, o que representa um crescimento absoluto de 0,182 e relativo de 38,4%. Pela análise do Idesp, em 2010, somente 3% das UDHs na RMB apresentaram IDHM Educação muito baixo, frente a 51% em 2000. Comportamento contrário ocorreu com as UDHs na RMB em relação ao percentual que apresentaram IDHM muito alto, que em 2010 foram 27%, ao passo que em 2000 eram apenas 4%. Conforme o Atlas do Desenvolvimento Humano, alguns componentes justificam esse cenário positivo na área da educação, como as significativas melhoras nas proporções de crianças e jovens que passaram frequentar as salas de aula e completar determinados ciclos escolares.

Na RMB, o percentual de crianças de 5 a 6 anos na escola pulou de 79,22% em 2000, para 90,86%, em 2010. No mesmo período, a proporção de crianças de 11 a 13 anos frequentando os anos finais do ensino fundamental passou de 49,05% para 81,67%. A proporção de jovens de 15 a 17 anos com ensino fundamental completo é atualmente de 51,46%, ante a margem de 31,27% da análise anterior. Já a proporção de jovens de 18 a 20 anos com ensino médio completo é de 37,07% contra 20,06% da década anterior. Entre 2000 e 2010, essas proporções aumentaram, respectivamente, em 11,64 pontos percentuais, 32,62 pontos percentuais, 20,19 pontos percentuais e 17,01 pontos percentuais.

Ainda de acordo com a análise do atlas, em 2010, 79,74% da população de 6 a 17 anos da RMB estavam cursando o ensino básico regular com até dois anos de defasagem idade-série. Em 2000 eram 69,57%. Dos jovens adultos de 18 a 24 anos, 13,46% estavam cursando o ensino superior em 2010. enquanto em 2000 eram apenas 6,50%. O indicador Expectativa de Anos de Estudo também sintetiza a frequência escolar da população em idade escolar. Mais precisamente, indica o número de anos de estudo que uma criança que inicia a vida escolar no ano de referência deverá completar ao atingir a idade de 18 anos. Entre 2000 e 2010, a expectativa de anos de estudo na RMB passou de 8,64 anos para 9,91 anos, enquanto no Brasil passou de 8,76 anos para 9,54 anos.

Foto: Ary Souza/ O Liberal
Foto: Ary Souza/ O Liberal

Também compõe o IDHM Educação um indicador de escolaridade da população adulta, o percentual da população de 18 anos ou mais com o ensino fundamental completo. Esse indicador carrega uma grande inércia, em função do peso das gerações mais antigas, de menor escolaridade. Porém, entre 2000 e 2010, esse percentual passou de 52,70% para 66,23%, na RMB, e de 39,76% para 54,92%, no Brasil. Em 2010, considerando-se a população metropolitana de 25 anos ou mais de idade, 4,89% eram analfabetos, 63,63% tinham o ensino fundamental completo, 45,10% possuíam o ensino médio completo e 11,30%, o superior completo. Para efeito de comparação, em todo o Brasil, esses percentuais são 11,82%, 50,75%, 35,83% e 11,27%, respectivamente.

VIVER EM BELÉM

Outro fator que apresentou resultado muito positivo foi a esperança de vida ao nascer na RMB, que é o indicador utilizado para compor a dimensão Longevidade do IDHM. Na RMB, a esperança de vida ao nascer cresceu 3,9 anos na última década, passando de 70,1 anos, em 2000, para 74,0 anos, em 2010 – superior a expectativa do País, que oscilou de 68,6 para 73,9 anos. De acordo com o Idesp, esse indicador, que já apresentava resultado alto ou muito alto em 83% das UDHs na RMB, chegou a 100% em 2010. Ainda nesta análise, o atlas destaca que a mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) na RMB passou de 29,4 por mil nascidos vivos, em 2000, para 19,1 por mil nascidos vivos, em 2010. Em todo o País, essa queda foi de 30,6 por mil nascidos vivos para 16,7. Com essa taxa, o Brasil cumpre uma das metas dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio das Nações Unidas, segundo a qual a mortalidade infantil no país deve estar abaixo de 17,9 óbitos por mil em 2015.

O estudo também constatou que a renda per capita média da RM de Belém cresceu 36,26% na última década, passando de R$ 524,82, em 2000, para R$ 715,11, em 2010. A taxa média anual de crescimento foi de 36,26%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 28,08%, em 2000, para 14,88%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que mede o grau de concentração de renda (de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade e 1 completa desigualdade), que passou de 0,62, em 2000, para 0,59, em 2010. O IDHM Renda, nos cálculos do Idesp, apresentou uma evolução de sete pontos percentuais de 2000 para 2010, entre as UDHs na RMB que apresentaram IDHM Renda alto ou muito alto (31,5% em 2000 e 50,6% em 2010).

O Atlas aponta ainda que, entre 2000 e 2010, as regiões metropolitanas que apresentavam um IDHM menor tiveram avanço maior e as que tinham índices maiores cresceram menos. Isso fez com que as desigualdades entre as regiões metropolitanas diminuíssem, resultando em maior equilíbrio entre as 16 regiões com alto IDHM (na escala de 0,700 a 0,799) pesquisadas (Belém, Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Distrito Federal e Entorno, Fortaleza, Goiânia, Manaus, Natal, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador, São Luís, São Paulo e Vitória). Belém, que aparece na 15ª posição, está a 0,074 pontos de São Paulo, que aparece atualmente com o melhor resultado: 0,794. Em 2000, essa diferença era de 0,102 pontos.

Por: O Liberal

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