Jornalista paraense é encontrado morto em praia de Santa Catarina

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Mayron Anderson Gouvêa de Souza, 45 anos, foi encontrado morto na praia alargada de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, na manhã do último domingo – (8) (Foto:Reprodução/Redes sociais).

O corpo de Mayron foi achado preso em pedras, com ferimentos na testa e no nariz. As causas da morte ainda não foram identificadas

O jornalista paraense Mayron Anderson Gouvêa de Souza, de 45 anos, foi encontrado morto na praia alargada de Balneário Camboriú, no Litoral Norte de Santa Catarina, na manhã do último domingo (8).

A família da vítima, que reside em Belém, diz que enfrenta dificuldades para receber informações da polícia catarinense sobre o caso. O corpo de Mayron foi achado preso em pedras, com ferimentos na testa e no nariz. As causas da morte ainda não foram identificadas.

Nesta terça-feira (10, o afilhado da vítima, Paulo Henrique Gouvêa, disse à reportagem de O LIBERAL que uma amiga da família, que reside em Santa Catarina, conversou com uma delegada de Florianópolis, capital do Estado, para tentar conseguir informações sobre a morte do jornalista, no entanto, sem êxito. “Tudo que nós sabemos até agora foi a partir da imprensa catarinense, inclusive um advogado da família está indo hoje para tentar saber o que está acontecendo”, afirmou.

O paraense, formado em jornalismo pela Universidade Federal do Pará (UFPA), sonhava em ser advogado, motivo pelo qual havia se mudado para Santa Catarina.

Ele se formou em direito e morou em Florianópolis e Balneário Camboriú. Atualmente, Mayron estava estudando para fazer uma prova de concurso público.

Amigos e familiares suspeitam de homicídio

Segundo o site Click Camboriú, Mayron trabalhava no Hotel Miramar, e na noite em que morreu, havia deixado o trabalho 1h da manhã. A princípio, a ocorrência teria sido tratada como “arrastamento”, no entanto, amigos e familiares do jornalista suspeitam que ele pode ter sido vítima de crime, pois estranham o fato do jornalista ter entrado no mar durante a madrugada, diz o portal.

A matéria ressalta que a região do deck do Pontal Norte é perigosa no horário noturno, onde várias tentativas de homicídio e assaltos já ocorreram no local, que não oferece nenhuma segurança.

Ainda conforme a matéria, testemunhas que estavam no molhe do Pontal Norte relataram ter ouvido gritos vindo da região da prainha, por volta das 2h. A Polícia Militar fez rondas e o Jet Marambaia realizou buscas pelo mar, porém nada encontraram. Por volta das 6h, o Grupo de Busca e Salvamento (GBS) foi acionado próximo a entrada do deck para retirada do corpo encontrado.

O caso está sendo investigado pela Divisão de Investigação Criminal (DIC) do município. O delegado Vicente Soares afirmou que foi aberto um inquérito para apurar se houve homicídio. O agente disse que testemunhas foram identificadas e devem ser ouvidas a partir de terça-feira (10).

A Polícia Civil também busca imagens de câmeras de segurança que possam ajudar no esclarecimento da morte de Mayron.

Leia na íntegra a nota (abaixo) da Polícia Civil enviada à reportagem de O LIBERAL:

“A Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Divisão de Investigação Criminal de Balneário Camboriú, está investigando o caso. No momento, aguarda o laudo cadavérico da Polícia Científica para confirmação da causa da morte e a identificação do corpo.” (Com informações do O Liberal).

Jornal Folha do Progresso em 11/01/2023/11:00:28

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