Jovem denuncia à polícia estudante de medicina de MT por estupro após remédio que a deixou inconsciente

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Crime foi em dezembro e veio à tona após postagem — Foto: Twitter/Reprodução

Vítima postou mensagens nas redes sociais relatando o crime e o caso gerou repercussão. UFMT emitiu nota dizendo que o comportamento citado na denúncia é inaceitável e incompatível com a postura esperada dos alunos.

Uma jovem de 18 anos denunciou à polícia que foi estuprada depois de tomar um remédio e ficar inconsciente. A denúncia foi registrada na Delegacia Especializada de Defesa da Mulher de Cuiabá, nesta quarta-feira (5).

Ela postou mensagens nas redes sociais relatando o crime. O caso gerou repercussão.

Ela disse à polícia que um estudante de medicina da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) a estuprou depois de ter dado um remédio que a deixou inconsciente.

O caso, segundo ela, ocorreu no dia 4 de dezembro do ano passado, mas só veio à tona após a publicação.

Em nota, a UFMT e a Faculdade de Medicina informaram que estão acompanhando o caso e aguardando as investigações da polícia.

Segundo a nota, o comportamento citado na denúncia é inaceitável e incompatível com a postura esperada dos alunos e da comunidade como um todo.

Além disso, a instituição destaca que a prática de atos incompatíveis com a vida universitária e a condenação criminal definitiva por crime incompatível com a vida universitária são hipóteses passíveis de exclusão da Instituição segundo o regimento de disciplina do corpo discente da UFMT.

Entenda o caso

A jovem relatou na página dela em uma rede social que o estudante a buscou em um lugar onde ela estava depois de uma briga familiar e a levaria até a casa de uma amiga. Naquele momento, ela contou a ele que estava mal.

No post, ela diz que ele demostrou preocupação e lhe ofereceu um remédio. Ela disse que tomaria quando chegasse na casa da amiga, mas ele insistiu que ela tomasse logo, pois demoraria a fazer efeito. O que não aconteceu.

Ainda segundo o post, ela contou que logo que tomou o remédio já se sentiu “grogue”. Com o celular descarregado, ela disse ter tentado entrar em contato com as amigas pelo celular dele, mas sem sucesso. Além disso, ele teria enviado imagens das partes íntimas dela para as amigas e se passado pela jovem.

Um pouco desnorteada pelo efeito do remédio ela disse ter notado que ele estava mudando a rota e no final a levou a um motel, onde teria sido cometido o estupro. Em seguida, ele a deixou na casa de um amigo.

Por G1 MT

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