Maduro denuncia ‘campanha’ da Colômbia para assassiná-lo

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Encontro da Unasul sobre problema fronteiriço foi adiada
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afimou nesta segunda-feira (31) que existe um plano para assassiná-lo com a “anuência” do governo colombiano.

“Tenho provas, que vou mostrar, de que Bogotá está fazendo uma campanha para matar-me (…), lamentavelmente com a anuência e vista grossa do governo da Colômbia”, disse o presidente venezuelano ao canal estatal venezuelano, do Vietnã, onde se encontra para visita de Estado.

Essas declarações são feitas em meio à crise entre os dois países, depois que Maduro ordenou o fechamento indefinido da fronteira, decretou o estado de exceção em dez municípios do estado Táchira, e deportou cerca de mil colombianos.

O presidente venezuelano disse que “nas próximas horas” apresentará provas das ameaças que sofre. “Tenho as provas, quando as mostrar, vou pedir às famílias que as crianças não as vejam, porque é brutal”, alertou.

Maduro criticou seu homólogo colombiano, Juan Manuel Santos, afirmando que ele “está perdendo a sensatez” ao se deixar levar por seus assessores.

OEA rejeita
A Organização dos Estados Americanos (OEA) rejeitou nesta segunda o pedido da Colômbia para uma reunião especial de chanceleres sobre a crise diplomática entre Bogotá e Caracas provocada pelo êxodo forçado de milhares de colombianos do território venezuelano.

“Vamos continuar com nossas propostas (…). Isto está apenas começando”, disse o embaixador colombiano Andrés González após a votação.

A convocação da reunião extraordinária de chanceleres da OEA, proposta pela chanceler colombiana, María Ángela Holguín, obteve 17 votos, um a menos que o necessário.

O pedido foi apoiado por Uruguai, Estados Unidos, Chile e México, entre outros, e rejeitado por Equador, Haiti, Bolívia e Nicarágua.

Outros onze países se abstiveram, incluindo Panamá, que insiste em mediar a crise.

Durante a reunião – de mais de três horas – na sede da OEA em Washington, Colômbia e Venezuela expressaram pontos opostos sobre a situação na fronteira.

A Colômbia pediu uma “rápida ação” da OEA para resolver a crise diplomática envolvendo o êxodo forçado de milhares de colombianos do território venezuelano.

Unasul adia
A reunião dos chanceleres da Unasul para tratar da crise, anunciada por Bogotá para esta quinta-feira, em Quito, foi adiada, a princípio para o dia 8 de setembro.

O encontro “não será no dia 3 (de setembro), e está ciente a presidência temporária” da União das Nações Sul-Americana (Unasul), que exerce no Uruguai, disse à imprensa Xavier Lasso, chanceler encarregado do Equador

Lasso justificou o adiamento porque no início de setembro a chanceler da Venezuela, Delcy Rodríguez, estará em visita oficial na China e no Vietnã.

“Vamos ver se a Colômbia aceita o dia 8 (de setembro). O que está claro é que o dia 3 não é possível”, informou o chanceler.

Deportações
Segundo números do governo colombiano, as autoridades venezuelanas deportaram cerca de mil de seus compatriotas e mais de 6.000 voltaram a seu país voluntariamente por medo de serem expulsos à força, ficarem separados de sua família e perderem seus pertences.

A tensão entre Bogotá e Caracas começou em 19 de agosto com o fechamento de alguns pontos fronteiriços pelo presidente Nicolás Maduro após um ataque de desconhecidos a militares venezuelanos, que o governo da Venezuela atribui a “paramilitares colombianos”.

A crise se aprofundou mais na quinta-feira passada, quando ambos países chamaram para consultas seus embaixadores.

Na sexta-feira, Maduro ampliou um estado de exceção par a dez municípios da zona fronteiriça “para limpar o paramilitarismo, a criminalidade, o contrabando, os sequestros e o narcotráfico”.

Segundo González, entre os refugiados encontram-se “mais de 244 meninos e meninas. Não são paramilitares”, afirmou.
Por: G1

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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