‘Maníaco sexual’ matou a esposa por desconfiar que ela repassava informações para polícia

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Foto: PJC/GO – ‘Maníaco sexual’ matou a esposa por desconfiar que ela repassava informações para polícia
Wellington Ribeiro da Silva, 52, anos, preso na quinta-feira (19), em Goiás, é considerado um ‘maníaco sexual’ pelas autoridades. Mais de 20 estupros cometidos por ele, no Estado de Goiás, já foram confirmados. Ele também é autor de uma chacina ocorrida em 1997, na cidade de Rondonópolis (215 quilômetros de Cuiabá), quando matou a esposa e os dois filhos dela por acreditar que a mulher estava repassando informações sobre seus atos criminosos para a polícia.

O suspeito é apontado como autor do crime de grande repercussão, ocorrido em 1997 em Rondonópolis, conhecido como “Chacina do Monte Líbano”, em que assassinou a sua companheira e os dois filhos dela.

Na época dos fatos, Wellington comandava uma quadrilha envolvida em diversos roubos e homicídios e tinha um relacionamento com a vítima, Luzia Pereira da Cruz, que tinha dois filhos de outros relacionamentos. Depois de desconfiar que a companheira estava passando informações para a polícia, o suspeito decidiu matá-la.

Na noite do crime, Wellington foi até a casa da vítima e depois de conversarem algum tempo, ele a abraçou e sem possibilidade de resistência, esfaqueou a vítima violentamente. Não satisfeito, o suspeito decidiu tirar a vida dos dois filhos da vítima, um de dez e outro apenas de três anos de idade. Os corpos foram encontrados dias depois.

Na última semana, Wellington foi preso no Estado de Goiás, onde é considerado pela polícia como um maníaco sexual. Ele é investigado pelo cometimento de crimes sexuais e apontado como autor de mais 22 estupros confirmados com as vítimas identificadas e autoria reconhecida.

A prisão do suspeito ocorreu após a troca de informações entre o Núcleo de Inteligência Operacional da Gepol e policiais civis da Superintendência de Combate a Corrupção e ao Crime Organizado, órgão integrante da Secretária Estadual de Segurança de Goiás. A equipe da Polinter fez o encaminhamento dos mandados de prisão que estavam pendentes de cumprimento expedidos pela Justiça de Mato Grosso totalizando nove ordens judiciais.

O delegado, Carlos Levergger, um dos responsáveis, pela força tarefa nas investigações dos estupros praticados no Estado de Goiás, disse que no momento da prisão, Wellington, fazia uso de documento falso, sendo também autuado em flagrante pelo crime.

Da Redação – Wesley Santiago
20 Set 2019 – 14:06
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