Marido é preso suspeito de matar esposa estrangulada após ela se recusar a desbloquear celular
Homem disse, em depoimento, que colocou joelho sob o pescoço da jovem para segurá-la e liberar o reconhecimento facial do aparelho. g1 tenta identificar a defesa dele.
Um homem é suspeito de matar a esposa estrangulada após ela se recusar a desbloquear o próprio celular para que ele pudesse mexer no aparelho. O caso aconteceu na segunda-feira (29) em Araucária, Região Metropolitana de Curitiba.
O suspeito foi preso horas depois. O motivo do crime foi citado por ele em depoimento à polícia, ao qual a RPC teve acesso.
Eduarda Amabile Correia, de 26 anos, vivia com o suspeito Tiago Trindade havia três anos.
O homem relatou que, durante a discussão, colocou o joelho sob o pescoço da jovem para segurá-la e liberar o reconhecimento facial do aparelho. A intenção, segundo ele, era verificar se ela estava tendo algum outro relacionamento.
No depoimento, ele ainda contou que não mediu a própria força e não lembra quanto tempo durou o golpe e que, quando viu, a mulher estava com o rosto arroxeado.
Ele decidiu ligar para o próprio irmão, que levou a cunhada para a Unidade de Pronto de Atendimento (UPA) da cidade.
A jovem não resistiu aos ferimentos e morreu na UPA.
De acordo com a Polícia Civil do Paraná (PCPR), o suspeito foi preso em flagrante por feminicídio.
“As investigações da PCPR continuam a fim de comprovar a causa da morte e esclarecer os fatos”, informa a corporação.
Eduarda atuava como vendedora e está sendo velada na Capela Mortuária de Tomaz Coelho, em Araucária. O sepultamento está previsto para às 17 horas desta terça-feira (30) no cemitério municipal da cidade.
O g1 tenta identificar a defesa do suspeito.
A defesa da família de Eduarda destaca que “a família espera celeridade e transparência nas ações da polícia civil, para amparar uma denúncia justa, que será levada a efeito no plenário do tribunal do júri de Araucária, de onde se aguarda a condenação, com exemplar pena”.
Fonte: O Liberal e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 30/01/2024/17:27:07
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