Meteorologia recomenda que produtores armazenem água
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Foto Divulgação-Ilustrativa-Mais quente, mais seco, mais úmido: encare o futuro’. Este é o tema da reflexão proposta pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) para o Dia Meteorológico Mundial, celebrada ontem em 200 países que compõem a OMM. Em Belém, pesquisadores, profissionais e acadêmicos da área se reuniram no auditório central da Sudam na manhã de ontem para debater as mudanças climáticas no Pará, no Brasil e no mundo.
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De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), a mudança climática está afetando o padrão natural das estações do ano e está aumentando a frequência e intensidade de eventos climáticos como ondas de calor, secas e chuvas fortes. Essas mudanças causam uma antecipação de anos mais secos e um futuro mais quente e mais úmido.
José Raimundo de Souza, coordenador do 2º Distrito de Meteorologia (Disme), do Inmet, abriu os debates fazendo um apanhado da temática e destacando ainda que a ação humana não chega a interferir na mudança climática global, mas que pode contribuir para acelerar processos naturais. Segundo José Raimundo, a meteorologia precisa ser inserida no cotidiano das pessoas. ‘Os estudos meteorológicos impactam diretamente em questões fundamentais da nossa sociedade. A população precisa perceber essa importância e aproximar cada vez mais esses estudos das nossas vidas’, afirmou.
O meteorologista também explicou os padrões climáticos que vem observando ao longo dos anos. ‘O ano de 2015 foi o mais quente já registrado, com secas muito intensas na região de Santarém e proximidades, em decorrência do El Niño. Se olharmos para trás vamos ver que nos anos de 1982 e 1983 aconteceu outra uma seca tão forte que as águas da baía do Guajará ficaram salobras. O mesmo aconteceu em 97 e 98, quando também tivemos um El Niño muito forte. Então percebemos que há um padrão: há cada 15, 20 anos nós sentimos os impactos deste fenômeno que é o El Niño, ainda mais forte. Para 2016, a previsão que temos válida até abril é de mais seca em grande parte do Pará. Os produtores agropecuários precisam se preparar e armazenar água’, acrescentou José Raimundo.
O aumento da quantidade e a intensidade das precipitações e as oscilações climáticas têm sido percebidas pelos belenenses. O jornal O Liberal levou o assunto para as ruas e ouviu a opinião da população.
A universitária Ana Laura Santiago, de 22 anos, está preocupada com possíveis desastres naturais. ‘Nesse período do ano é comum ter muita chuva, mas ainda não tinha visto tantas chuvas fortes aqui em Belém. Nesta semana a chuva veio com até alguns relâmpagos e para o lado do Satélite, onde moro, o vento foi tão forte que chegou a destelhar parte da minha casa. Eu fico preocupada com essas coisas. É difícil ter desastres aqui na cidade, mas com tantas mudanças a gente nunca deve dizer que temos certeza que isso não vai acontecer’, comentou.
Na opinião do chaveiro Robson Luis Sousa, 33, a chuva forte não é o problema, mas sim o calor intenso. ‘Em Belém sempre choveu e acho que isso não vai mudar, mas o calor está demais. Eu tenho uma pequena plantação em casa, uma horta, e o calor forte está queimando a vegetação. Imagina quem vive da agricultura, o que não está tendo de prejuízo?’, declarou.
Por Orm News
Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981151332 / (093) WhatsApp (93) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br
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