MPF diz que desmatamento no PA caiu após prisão de quadrilha

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O Sistema de Detecção de Desmatamento em Tempo Real (Deter) não registrou nenhuma ação de desflorestamento ilegal nos primeiros dias do mês de setembro no Pará, segundo informações do Ministério Público Federal do Pará (MPF) divulgadas nesta terça-feira (9). O motivo seria a prisão da maior quadrilha que atuava com a grilagem de terras e outros crimes ambientais no município de Novo Progresso, no último dia 27 de agosto.
De acordo com o órgão federal, a quadrilha invadia áreas públicas protegidas, como a Floresta Nacional Jiamanxim, faziam queimadas para a formação de pastos, para lotear e revender a área para produtores e agropecuaristas. Perícias apontam que dano ambiental no município ultrapassa R$ 500 milhões. Os acusados podem cumprir penas de até 56 anos de prisão por crimes ambientais, falsidade ideológica, furto e falsificação de documentos.

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Uma semana depois da execução da operação, a taxa de desmatamento caiu de 3.400 hectares para 900 hm². O desmatamento zero nos primeiros dias deste mês surpreende o órgão, que afirma que durante o verão amazônico a extensão devastada costuma ser alta. Para o MPF, a queda das taxas de desmatamento revela a importância da ação contra quadrilhas dedicadas a este tipo de crime, e pede a manutenção das prisões.
Pedido
O MPF solicitou ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama) uma análise dos dados mais recentes de desmatamento no Pará, para medir o impacto da operação, realizada pelos dois órgãos e ainda a Polícia Federal e Receita Federal. O Ministério Público Federal pede a manutenção da prisão de oito pessoas. Outros seis integrantes da quadrilha que atuava na BR-163 estão foragidos e devem ser incluídos na Difusão Vermelha da Interpol, lista de procurados espalhada para todas as polícias do mundo.
Esquema
Um corretor de imóveis que atua no Paraná negociava as terras desmatadas e griladas na BR-163. Segundo o MPF, ele fazia todo o trabalho de corretagem sem sair do Paraná, afirmava aos clientes que as terras eram boas para plantar soja ou criar gado, e baratas, mas com a conclusão do asfaltamento da rodovia, teriam grande valorização.
Ainda de acordo com o MPF, o homem tentava demonstrar vantagens no negócio, explicando que as terras oferecidas já tinham sido devastadas e que a mão de obra na região era muito barata para se concluir o plantio. Sobre a documentação das terras, ele assumia a inexistência de escrituras, apenas contratos de gaveta, e ensinava como dar aparência de legalidade às terras griladas. Com esse esquema, a quadrilha chegava a negociar fazendas por mais de R$ 20 milhões.
Integrantes da quadrilha encontrados em São Paulo, Paraná e Mato Grosso foram trazidos para Belém. Na Justiça Federal de Itaituba, na divisa do Pará com o MT, eles devem responder a processos por invasão de terras públicas, furto, sonegação fiscal, crimes ambientais, falsificação de documentos, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Fonte: G1.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato  Tel. 3528-1839 Cel. TIM: 93-81171217 e-mail para contato:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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