Mulher que teve tumor de 46 kg removido morre no RJ

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A cirurgia durou cerca de duas horas e aconteceu no Hospital São José do Avaí, no dia 31 de agosto. | Foto:Reprodução

A paciente é natural de Minas Gerais, mas morava em Itaperuna. Com 1,52 m de altura, a mulher pesava 150 kg e convivia com o tumor havia cinco anos, segundo o médico

Cinco anos. Foi o tempo que uma mulher conviveu com um tumor, que chegou a pesar quase 50 kg.  O crescimento anormal das células, foram causando uma série de transtornos a ela, inclusive a falta de ar, que resultou em uma operação de emergência.

No entanto, nesta segunda-feira (12) a mulher de 45 anos que teve retirado um tumor de 46 kg em um hospital em Itaperuna (RJ), morreu após 11 da realização do procedimento. Era esperado que ela tivesse alta do CTI (Centro de Tratamento Intensivo), para seguir recuperação em um quarto, mas a mineira teve uma parada cardiorrespiratória.

“Infelizmente ela não resistiu. A paciente estava evoluindo de maneira muito satisfatória ao procedimento, entretanto, em virtude de uma parada cardiorrespiratória na tarde deste domingo, veio a falecer”, disse ao UOL Glaucio Boechat, médico-cirurgião, que operou a paciente de emergência para a retirada do tumor gigante.

A paciente é natural de Minas Gerais, mas morava em Itaperuna. Com 1,52 m de altura, a mulher pesava 150 kg e convivia com o tumor havia cinco anos, segundo o médico.

A cirurgia durou cerca de duas horas e aconteceu no Hospital São José do Avaí, no dia 31 de agosto.

“Foi o maior tumor que eu operei e certamente um dos maiores que alguém já operou. Não é todo dia que se faz uma cirurgia de um tumor desse tamanho, não”, disse Boechat, após a cirurgia.

A mulher deu entrada na unidade de saúde sentindo muita falta de ar, justamente devido ao tumor.

A suspeita é de que o tumor se formou no útero, mas só uma biópsia pode confirmar -o resultado tem previsão de ser dado em cerca de 10 dias.”É de suma importância nunca negligenciar qualquer sintoma. Ao primeiro sinal, procurar auxílio médico, visando um diagnóstico precoce, possibilitando ao profissional buscar intervenções enquanto há controle no processo evolutivo da doença”, explicou o médico, na ocasião. (Com informações do FOLHAPRESS).

Jornal Folha do Progresso em 13/09/2022/

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