Municípios do Baixo Amazonas receberão viveiros com 300 mil mudas

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Os municípios que compreendem a região do Baixo Amazonas como Santarém, Monte Alegre, Juruti, Oriximiná e Aveiro, no oeste do Pará, irão receber no mês de março a montagem e instalação de viveiros de produção de mudas, que irá resultar na produção de cerca de 300 mil mudas florestais e frutíferas. Os viveiros são  pelo Instituto de Desenvolvimento Florestal e da Biodiversidade do Estado do Pará (Ideflor-bio), desde 2015. E é um importante instrumento para recuperação de áreas alteradas e/ou degradadas

Cerca de 200 hectares serão recuperados (Foto:Ideflor-bio/Divulgação)
Cerca de 200 hectares serão recuperados
(Foto:Ideflor-bio/Divulgação)

Os viveiros têm estrutura definida com base no número de agricultores familiares que serão contemplados e a quantidade de hectares a serem recuperados. A previsão de conclusão da atividade de Montagem dos Viveiros nos municípios é para o dia 11 de abril deste ano, quando será instalado também um viveiro institucional na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) com capacidade de produção para 14.000 mudas.

Etapas
A primeira etapa da atividade foi colocada em prática no mês de fevereiro, por meio de uma força-tarefa envolvendo de 10 viveiros na região, que abrange os municípios de Alenquer, Aveiro, Belterra, Juruti, Mojuí dos Campos, Monte Alegre, Oriximiná e Santarém. Desse total, cinco já foram instalados, sendo um em Belterra, com capacidade de produção para 57 mil mudas, um em Mojuí dos Campos para 14 mil mudas; um em de Santarém, para 9.500 mudas; e no município de Alenquer, localizado na comunidade Camburão, com capacidade para 57 mil mudas.

Atividades
Além da montagem, ainda serão desenvolvidas capacitações em “Práticas de Produção de Mudas” e “Mutirão para Produção de Mudas”, previstas para ocorrer ainda no mês de março, com vistas à implantação do sistema, com base no Calendário Agrícola da região. Após a efetiva implantação dos o projeto avançará para sua quarta etapa de ação, que corresponde ao monitoramento e assessoramento técnico, o qual deverá ser feito junto a instituições parceiras.

O público-alvo são agricultores familiares, os quais terão, pelo menos, 1hectare recuperado de suas propriedades, contribuindo assim, para a redução do passivo ambiental. Estima-se que, cerca de 200 hectares sejam recuperados em áreas provenientes da agricultura familiar.

Por G1 Santarém
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