PM de São Paulo chama policiais que praticam crime de ‘bandidos’

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Comunicado foi divulgado na internet; integrantes da corporação podem ter agido em chacina que matou 18

SÃO PAULO – Em um posicionamento pouco comum na história da corporação, a Polícia Militar de São Paulo divulgou uma nota em que chama de “bandidos” os policiais que praticam crimes. O comunicado é uma resposta às críticas que a força policial vem sofrendo pelo uso de abuso de força, principalmente após a chacina na Grande São Paulo no último dia 13, em que 18 pessoas foram mortas.

O texto está disponível da página da PM na internet e também no perfil da instituição na rede social Facebook, que possui mais de 620 mil seguidores. Com nome de “Indignação – Direitos humanos para quem?”, o comunicado é assinado pelo Centro de Comunicação Social da Polícia Militar e foi divulgado após um advogado da área de direitos humanos postar em uma rede social uma charge em que mostra que os policiais militares vestem farda durante o dia e, à noite, um outro uniforme para praticar chacinas. “Mais do que o infeliz autor da charge, é de se lamentar o fato de uma pessoa que se diz defensora dos direitos humanos generalizar toda uma classe de trabalhadores por conta de atos supostamente praticados por bandidos que integram temporariamente a instituição”, defende-se a PM.
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A nota afirma que a PM age para punir os crimes praticados por seus integrantes e repudia qualquer tentativa de criminalizar a classe. “Essa conduta (de criminalizar toda a classe de PMs) iguala seu praticante àquilo que supostamente pretende combater, pois discrimina homens e mulheres honrados e que trabalham arduamente para uma sociedade melhor, com o sacrifício da própria vida”, conclui o texto.

POLICIAIS ENVOLVIDOS NA CHACINA

No último dia 13, uma chacina deixou 18 pessoas mortas em Osasco e Barueri e a suspeita é que PMs estejam envolvidos nesse crime. A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga a participação de 18 policiais militares e um civil nessa série de assassinatos, que ocorreu em um espaço de cerca de três horas. A Secretaria de Segurança Pública não confirma o número de envolvidos, mas reforço que montou uma força tarefa para solucionar esse crime.

Os suspeitos, que não tiveram as identidades divulgadas, moram em Osasco, Barueri, São Paulo e em Sorocaba. Além deles, o marido de uma PM também é investigado. Foram expedidos mandados de busca e apreensão contra eles. Ao todo, 55 policiais foram ouvidos pelos corregedores.

No depoimento, dois sobreviventes da chacina disseram que viram um carro da PM acompanhando o veículo prata em que estavam os atiradores que agiram em Osasco. Segundo as testemunhas, os policiais estavam dando risadas dentro do carro.

A chacina também chamou a atenção de organismos internacionais. A Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da Organizações dos Estados Americanos (OEA) condenou as mortes e cobrou cobrou do governo estadual o esclarecimento do crime, criticando a alta taxa de violência no estado. “A CIDH insta o Estado a que continue as investigações iniciadas de maneira pronta, objetiva e imparcial, e a que siga todas as linhas lógicas de investigação, inclusive a hipótese de que os possíveis autores tenham sido oficiais de forças de segurança do Estado. A investigação deve esclarecer as causas que levaram a esses graves atos de violência, identificar, processar e punir os autores materiais e intelectuais”, afirmou a comissão em nota divulgada na sexta-feira à noite.

Em resposta às críticas da comissão da OEA, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) se limitou a afirmar que a polícia está empenhada em apurar, identificar e prender os criminosos. “As investigações estão adiantadas, mas não quero antecipar nada porque pode prejudicar o trabalho policial. Por isso, vamos deixar apenas a Secretaria de Segurança Pública do estado falar sobre o caso”, afirmou em evento realizado em São José do Rio Preto (SP), segundo o portal G1.

A Secretaria de Segurança Pública de São Paulo considera que a comissão da OEA agiu com “precipitação” e que o conteúdo da nota mostra “desinformação”. Lembra ainda que, para apurar a chacina, foi criada uma força tarefa com 50 policiais civis do Departamento Estadual de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) e do Demacro (Departamento de Política Judiciária da Macro São Paulo), 12 peritos criminais e oito médicos legistas.
o gLOBO por Tiago Dantas e Ana Paula Ribeiro

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