PSDB quer incluir delação de Cerveró em ações no TSE contra Dilma

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Advogados do PSDB pretendem pedir que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) inclua a delação premiada do ex-diretor da área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, em que ele cita a presidente Dilma Rousseff, nas três ações que podem levar o tribunal a cassar a chapa da petista e do vice-presidente Michel Temer eleita em 2014. Os tucanos também discutem se vão querer o depoimento do próprio ex-diretor para instruir as ações do TSE.

Cerveró declarou à Procuradoria-Geral da República ter ouvido do senador Fernando Collor (PTB-AL), em reunião na notória Casa da Dinda, em Brasília, que suas indicações a cargos de chefia na BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, haviam sido autorizadas diretamente por Dilma.

Logo após a revelação desse trecho da delação, os advogados do PSDB começaram a avaliar o teor do depoimento e a conveniência de incluí-lo nas ações que investigam um suposto esquema de abastecimento da campanha da presidente com recursos desviados da Petrobras.

O advogado Flávio Costa, da equipe que representa o PSDB nas ações no TSE, disse que as declarações de Cerveró estão em “consonância” com os objetivos pleiteados pelo partido sob investigação da corte, que seria demonstrar a existência de irregularidades no financiamento da campanha da petista. A delação reforçaria isso. Costa explica que não se pode incluir fatos novos nos processos, mas, pela lei processual, é possível colocar novas provas a respeito dos fatos já alegados nas ações.

Segundo o advogado, como nem toda a delação de Cerveró foi tornada pública até o momento, o PSDB avalia se vale a pena esperar a divulgação para fazer o pedido ao tribunal. Ele disse que esperar a íntegra pode levar a um atraso do processo porque, ao incluir a prova, reabre-se prazo para manifestação da defesa da chapa de Dilma e Temer. “A tendência é pedir a inclusão da delação”, afirma.

Flávio Costa ressalva, entretanto, que a equipe está “muito convencida” de que a delação premiada feita pelo empresário Ricardo Pessoa e encaminhada ao TSE em dezembro é suficiente para instruir as ações. O dono da UTC ficou calado quando foi convocado a prestar depoimento em duas ocasiões.

Na delação, Pessoa disse ter sido orientado pelo então tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, a doar 20 milhões de reais a campanhas do PT entre 2004 e 2014. O empreiteiro também contou que o tesoureiro da campanha de Dilma à reeleição, o hoje ministro da Secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, pediu 10 milhões de reais em doações e lembrou a Pessoa a existência dos contratos da UTC com a Petrobras. Os petistas negam irregularidades na operação.
VEJA.com/(Com Estadão Conteúdo)

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