Amazonas é o quarto gerador de vagas de trabalho na Amazônia

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Sudam aponta que Amazonas é o segundo em concentração na capital

Estudo aponta que a Amazônia foi responsável por 8% do total de empregos no Brasil. Foto: Eraldo Lopes

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Manaus – O Amazonas é o quarto principal gerador de postos de trabalho dos nove Estados da Amazônia Legal e o segundo em concentração de vagas na capital, de acordo com estudo da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (Sudam), que avalia a evolução do Produto Interno Bruto (PIB), da população e do emprego. O levantamento mostra que o Amazonas contribuiu com uma fatia de 15,1% do mercado de trabalho formal na Amazônia, em 2013, e aponta também uma evolução acima da média nacional do PIB per capita.

De autoria dos economistas Benedito Caldas e Dayan Rios, ambos da assessoria técnica da Sudam, o estudo é referente aos anos de 2000 e 2012. No período de referência da pesquisa, é possível perceber que o Amazonas diminuiu em 0,9 ponto percentual a sua participação nos empregos da região.

Para o recorte sobre empregos, os economistas analisaram os dados do mercado de trabalho formal de 2007 a 2013 e constataram que, no primeiro ano, a maior geração de postos na Amazônia ficou a cargo da administração pública (19,2%). Em contrapartida, a indústria de transformação foi a que apresentou menor participação das atividades produtivas analisadas (5,3%). A Amazônia foi responsável por 8% do total de empregos no Brasil.

Já em 2013, o único setor produtivo que apresentou redução no percentual de participação nacional foi o de serviços industriais de utilidade pública (8,3%). Ao todo, a Amazônia aumentou sua participação para 8,7%, em relação a 2007. O setor agropecuário também foi destaque, ao evoluir de 11,4% para 14,1%, em seis anos.

Apesar do mercado de trabalho na Amazônia apresentar uma dinâmica de crescimento superior à realidade nacional, o estudo ressalta que há uma concentração elevada na geração de empregos formais por município, principalmente nas capitais. Rio Branco, por exemplo, concentra 78% dos postos do Acre, seguido por Manaus, com 86,5% das vagas do Amazonas e Boa Vista, com 88,6%.

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Mato Grosso é um exemplo de Estado com menos concentração do emprego na capital, pois Cuiabá detém apenas 35%. Na avaliação do economista Benedito Caldas, esse é um cenário que precisa ser alterado. “Nos surpreendemos com o percentual de concentração que nos leva à pergunta: E o resto do Estado, como fica? O ideal seria haver uma distribuição melhor”, avaliou.

O responsável pelo estudo ressalta, ainda, que a administração pública é a maior geradora de empregos na Amazônia, enquanto que o setor de serviços é o responsável por impulsionar o mercado no Brasil. Caldas acredita que essa também é uma proporção preocupante, pois mostra que os setores produtivos desempenham papel secundário na economia da região.

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O levantamento, que será seguido por outros estudos da Sudam, funciona como um diagnóstico da Amazônia. A partir desses dados, a autarquia espera criar políticas de desenvolvimento regional.

Evolução do PIB

O estudo divulgado pela Sudam trouxe ainda informações sobre a evolução do PIB da Amazônia, ou o volume de riquezas geradas na economia, que cresceu em ritmo mais acelerado, na comparação com o resto do País. A publicação aponta que, apesar de crescer a uma taxa reduzida (ainda assim superior à nacional), a população da Amazônia apresenta tendência de aumento da sua renda per capita, um dos indicadores do grau de desenvolvimento econômico de uma região.

Sobre o PIB, os economistas concluíram que a produção na Amazônia apresenta dinâmica de crescimento superior à realidade do País, com viés de alta, contudo, as atividades produtivas possuem baixo impacto nas riquezas geradas no Brasil e as atividades produtivas intraregionais se apresentam desarticuladas, onde cada Estado perpetua um perfil diferente entre si.

A participação do PIB da Amazônia Legal apresentou gradual aumento percentual em relação ao PIB do Brasil no período sob análise, saindo de 6,65% de participação em 2000 para 8,45% em 2012, um crescimento de 1,8 ponto percentual. O PIB per capita da Amazônia Legal também cresceu no mesmo intervalo, passando de R$ 3.680 no ano de 2000 para R$ 14.170 em 2012, uma evolução de 285%. No Brasil, esse resultado foi de R$ 6.950 no primeiro ano e R$ 22.650 no último período usado como referência, o equivalente a uma alta de 225%. O PIB per capita da Amazônia é obtido pela soma dos PIB dos Estados.
Por:D25am/Henrique Saunier
Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro) (093) 35281839 E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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