Brasil é dominante e vence o Chile em noite de 1º gol de Estêvão e retorno triunfante de Paquetá

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Lucas Paquetá balançou a rede no retorno à seleção. Foto: Pedro Kirilos/Estadão

Seleção comandada por Carlo Ancelotti demora para emplacar, mas consegue construir resultado elástico após martelar defesa chilena.

Já classificada para a Copa do Mundo de 2026, a seleção brasileira venceu o Chile por 3 a 0 nesta quinta-feira, pela penúltima rodada das Eliminatórias, em jogo que trouxe algumas boas impressões, apesar de o adversário ser o lanterna da disputa. Estêvão foi um dos destaques da partida e marcou seu primeiro gol pelo Brasil.

A noite foi especial também para Lucas Paquetá, que voltou a defender a seleção após quase um ano, agora inocentado das acusações de que teria participado de um esquema de manipulação para favorecer apostadores. Ele marcou o segundo gol do jogo, com assistência de Luiz Henrique, outro grande nome do jogo e que participou também do gol marcado por Bruno Guimarães para fechar o placar.

Paquetá não vestia a camisa da seleção desde 19 de novembro de 2024, no empate por 1 a 1 com o Uruguai, pelas Eliminatórias da Copa. Ficou fora da última convocação de Dorival Júnior e não foi chamado na primeira lista de Ancelotti.

O resultado deixa equipe comandada por Carlo Ancelotti na vice-liderança, com 28 pontos, 10 atrás da líder argentina. Na terça-feira, 20, o adversário na última rodada será a Bolívia, às 20h30, horário de Brasília.

Frente a um adversário frágil, o Brasil ficou mais com a bola, conforme o esperado, e empurrou os chilenos para o campo de defesa. Na saída de trás, o lateral-esquerdo Douglas Santos formava uma linha de três com os zagueiros Marquinhos e Gabriel Magalhães, enquanto o lateral-direito Wesley tinha mais liberdade para avançar.

O quarteto ofensivo formado por Raphinha, Estêvão, João Pedro e Martinelli fazia algumas articulações interessantes e se movimentava de forma inteligente, mas mostrava dificuldade na hora de entrar na área. Estêvão era o nome mais agudo, disposto a encarar os marcadores no um a um para abrir espaços. Não bastava, contudo, a individualidade para furar a defesa chilena.

Foi de um lance coletivo, originado por boas leituras de jogo individuais, que nasceu o gol brasileiro. Pouco acionado como referência no ataque, João Pedro se apresentou na intermediária e desmontou a defesa com um passe de primeira para Douglas Santos, que tocou para Raphinha finalizar quase na pequena área. A bola desviou no goleiro Vigoroux e foi colocada na rede por Estêvão, de puxeta.

O primeiro tempo terminou sem o Chile conseguir qualquer finalização, e pouco mudou na segunda etapa. O Brasil continuou dominando a partida, com volume ofensivo e intensidade. Perto da área, problemas se repetiam, até porque o espaço estava muito congestionado pelos chilenos. Faltava aos brasileiros arriscar um pouco mais, em vez de tentar limpar ao máximo cada jogada.

As substituições feitas por Ancelotti, especialmente as entradas de Lucas Paquetá e Luiz Henrique, deram à seleção a dinâmica que o jogo exigia. Um cruzamento do ex-atacante do Botafogo permitiu que Lucas Paquetá balançasse a rede em seu retorno à seleção após quase um ano. Poucos minutos depois, Luiz Henrique limpou a marcação dentro da área e finalizou em cima do goleiro. A bola passou e sobrou em cima da linha para Bruno Guimarães completar para a rede.

BRASIL 3 X 0 CHILE

BRASIL: Alisson; Wesley, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Douglas Santos; Casemiro (Andrey Santos) e Bruno Guimarães; Raphinha (Richarlison), Estêvão (Luiz Henrique), João Pedro (Kaio Jorge) e Martinelli (Paquetá). Técnico: Carlo Ancelotti.

CHILE: Lawrence Vigoroux; Ivan Román, Paulo Díaz e Maripán; Hormazábal, Vicente Pizarro, Loyola (Echeverría) e Suazo; Cepeda (Assadi), Aravena (Maxi Gutiérrez) e Brereton Díaz (Tapia). Técnico: Nicolás Córdova.

GOLS: Estêvão, aos 37 minutos do primeiro tempo. Lucas Paquetá, aos 26, e Bruno Guimarães, aos 30 minutos do segundo tempo.

ÁRBITRO – Alexis Herrera (Venezuela)

CARTÕES AMARELOS: Casemiro (Brasil) e Maripán (Chile).

RENDA: R$ 9.333.000.

PÚBLICO: 57.326.

LOCAL: Maracanã, no Rio.

Fonte: Estadão Conteúdo/Jornal Folha do Progresso  e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 05/09/2025/07:18:45

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