Casal do Pará encontrado morto após desabamento da ponte viajava no caminhão junto com a neta de 11 anos
Tragédia vitimou família paraense: Anízio Padilha Soares, de 43 anos, e Silvana dos Santos Rocha, de 53 anos, e a neta Lorrane Cidronio de Jesus, 11 anos. — Foto: Arquivo Pessoal
Corpos do casal Anízio Soares, de 43 anos, e Silvana Rocha, de 53, foram encontrados depois de 4 dias de buscas. Eles viajavam de caminhão com a neta de 11 anos, que teve o corpo resgatado na terça-feira (24).
Foram encontrados nesta quarta-feira (25), dia de Natal, os corpos de mais dois paraenses que estavam desaparecidos depois do desabamento da Juscelino Kubistchek, entre os estados do Maranhão e Tocantins, ocorrido no último domingo (22).
Os corpos de Silvana dos Santos Rocha Soares, de 53 anos, e Anízio Padilha soares, de 43 anos, foram encontrados por uma equipe do Corpo de Bombeiros do Tocantins, após quatro dias de buscas. Eles estavam dentro de um dos caminhões que caíram na ponte do momento do colapso do vão central. Os dois e a neta Lohanny Cidronio de Jesus viajavam de caminhão para fazer entrega de uma carga de MDF da empresa que o Anízio trabalhava.
O corpo de Lohanny, 11 anos, foi encontrado na terça-feira (24) e levado para o IML de Imperatriz, no Maranhão. Segundo a pai da vítima, o corpo da criança ainda não foi liberado.
A Secretaria de Segurança Pública do Maranhão informou que o corpo já passou por exame de necrópsia. No entanto, a liberação do IML ocorrerá somente após a realização de exames minuciosos que permitam a identificação técnica da vítima, conforme exigência legal.
Buscas
De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do Pará, oito paraenses passavam pela rodovia no momento do desastre. Até o momento, 11 pessoas estão desaparecidas. No total, 29 mergulhadores do Corpo de Bombeiros do Tocantins, Maranhão e Pará trabalham em um comitê junto com mergulhadores da Marinha trançando novos planos e usando tecnologias para encontrar as vítimas.
Um drone aquático da Polícia Federal será usado para ajudar no processo para localização dos corpos e dos veículos na água. Já que a profundidade 50 metros de rio Tocantins dificulta os trabalho da equipe, a Marinha do Brasil usa um sonar para localizar os outros veículos.

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Fonte: g1 Pará e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 26/12/2024/09:17:17
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