Casos de dengue recuam em 50% no Pará, segundo MS

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generic zoloft medication zoloft retail cost buy zoloft online Percentual de mortos caiu 80%, mas 12 municípios, inclusive Belém, estão em alerta

O Levantamento Rápido do Índice de Infestação pelo Aedes Aegypti (LIRAa) de outubro deste ano revela que dois municípios paraenses estão em situação de risco para a ocorrência de epidemias de dengue, outros 12 em alerta e 11 cidades com índice satisfatório. A pesquisa, que identifica os bairros onde estão concentrados os focos de reprodução do mosquito transmissor da doença, foi apresentada ontem, pelo ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pelo secretário de Vigilância em Saúde, Jarbas Barbosa. Na ocasião, também foi apresentado novo boletim da doença no Estado, que mostrou redução em 50% dos casos e de 80% dos óbitos neste ano em comparação com 2013.

Em todo o País, foram identificados 117 municípios em situação de risco, 533 em alerta e 813 em condições satisfatórias, o que corresponde a uma diminuição de 61% das ocorrências de dengue, e 41% dos registros de morte. Elaborado pelo Ministério da Saúde em conjunto com estados e municípios, o LIRAa foi realizado em outubro deste ano em 1.463 cidades, sendo 25 do Pará. A pesquisa é considerada um instrumento fundamental para orientar as ações de controle da dengue, o que possibilita aos gestores locais de saúde anteciparem as ações de prevenção.

Os municípios classificados como de risco apresentam larvas do mosquito em mais de 3,9% dos imóveis pesquisados. É considerado estado de alerta quando menos de 3,9% dos imóveis pesquisados têm larvas do mosquito, e satisfatório quando o índice está abaixo de 1% de larvas do Aedes aegypti. No Pará, os municípios em situação de risco são Parauapebas e Belterra, com percentuais de 4,3% e 4%, respectivamente. Na condição de alerta estão Prainha (2,8), Curionópolis (2,8), Itaituba (2,5), Tucuruí (2,3), Monte Alegre (2,3), Belém (2,2), Óbidos (1,9), Novo Progresso (1,9), Oriximiná (1,8), Rurópolis (1,7), Santarém (1,5) e Igarapé-Miri (1,1). Já Trairão (0,8), Benevides(0,8), Soure (0,5), Tailândia (0,4), Juruti (0,2), Terra Santa (0,0), Salvaterra (0,0), Placas (0,0), Mojuí dos Campos (0,0), Almeirim (0,0) e Alenquer (0,0) aparecem em situação satisfatória.

De acordo com o levantamento, nenhuma capital está em situação de risco. São nove capitais, além de Belém, que apresentaram situação de alerta (Porto Alegre, Cuiabá, Vitória, Maceió, Natal, Recife, São Luís, Aracaju e Porto Velho) e outras 11 estão com índices satisfatórios (Curitiba, Florianópolis, Brasília, Campo Grande, Goiânia, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Macapá, Teresina e João Pessoa). Seis capitais (Boa Vista, Manaus, Palmas, Rio Branco, Fortaleza e Salvador) ainda não apresentaram ao Ministério da Saúde os resultados do LIRAa.

Prevenção

Estes resultados foram consolidados até a última segunda-feira, 3, e o Ministério da Saúde continua recebendo as informações dos Estados. No geral, os casos de dengue no Pará caíram entre 2013 e 2014 de 8.632 registros para 4.323; e os óbitos de 10 para 2. Em todo o Brasil, as reduções foram de 1.427.753 para 556.317 e de 646 para 391, respectivamente. O ministro destacou que a queda expressiva nos números de casos e óbitos por dengue neste ano se deve às medidas de prevenção adotadas pelo governo federal, pelos gestores locais e sociedade. Chioro alertou, no entanto, que é preciso manter e reforçar estas ações para combater, não apenas a dengue como o chikungunya.

“As medidas de enfrentamento e prevenção das duas doenças são as mesmas. Temos de intensificar estas ações e prestar bem a atenção nas informações que o LIRAa nos revela. Trata-se de uma ferramenta muito potente que nos dá informações importantes”, observou. Ele explicou que os gestores municipais têm informações qualificadas para atuar nos bairros com maiores índices de infestação e os principais depósitos onde as larvas dos mosquitos foram encontradas.

O ministro destacou também a importância da preparação e qualificação dos profissionais de saúde para o manejo clínico dos pacientes com dengue e com chikungunya. “Todas as equipes de saúde que atuam nas unidades básicas estão sendo orientados, por meio dos protocolos clínicos, para que possam reconhecer os sintomas, tanto de dengue como chikungunya”. Segundo ele, é preciso, também, que os profissionais fiquem alertas para os sinais de agravamento da dengue – vômitos e dores abdominais, que não estão presentes no chikungunya e que são fundamentais para o manejo adequado do paciente, evitando o agravamento e o óbito por dengue.

O secretário Jarbas Barbosa reiterou a importância do levantamento, como estratégia de prevenção da doença. “A informação que o LIRAa proporciona é importante para o gestor municipal agir e para a população se prevenir. Sabendo que a maioria dos focos está em armazenagem da água, o prefeito irá direcionar a ação para caixa d’água destampada”, explicou o secretário. Segundo ele, com isso a equipe poderá orientar a população sobre os cuidados com esses recipientes. “Em apenas 15 minutos semanais, as famílias podem fazer o inspeção dentro de casa e destruir os focos dos mosquitos”, frisou.

Chikungunya

O secretário ressaltou, no entanto, que o fato de uma determinada cidade estar em situação satisfatória no LIRAa não significa que esteja protegida. “Se o município parar de agir, a população de mosquito pode crescer”, alertou. Barbosa esclareceu que um município com população de mosquito elevada pode ter transmissão de chikungunya. “Ninguém está protegido se no local tem mosquito para fazer a transmissão, seja em casa ou no trabalho”. Ele ressaltou que o Brasil dispõe do programa nacional permanente de controle da dengue, integrando as ações de vigilância e de assistência à saúde, o que tem resultado na queda dos óbitos por dengue.

“Com a integração das áreas de vigilância e assistência e, ainda, com a divulgação de protocolo aos profissionais de saúde, os médicos passaram a identificar, rapidamente, os casos com risco de agravamento para realização de medidas de hidratação e tratamento”, observou o secretário.

O Ministério da Saúde realizará, a partir do dia 15 de novembro, campanha de combate à dengue e ao Chinkungunya, que tem como slogan “O perigo aumentou. E a responsabilidade de todos também”. Serão divulgadas orientações à população sobre como evitar a proliferação dos mosquitos causadores das doenças e alertar sobre a gravidade das enfermidades. Até o dia 25 de outubro deste ano, o Ministério da Saúde registrou 824 casos de Febre Chikungunya no Brasil, sendo 151 confirmados por critério laboratorial e 673 por critério clínico-epidemiológico. Deste total, 39 são casos importados de pessoas que viajaram para países com transmissão da doença, como República Dominicana, Haiti, Venezuela, Ilhas do Caribe e Guiana Francesa.

Os outros 785 foram diagnosticados em pessoas sem registro de viagem internacional para países onde ocorre a transmissão. Destes casos, chamados de autóctones, 330 foram registrados no município de Oiapoque (AP), 371 em Feira de Santana (BA), 82 em Riachão do Jacuípe (BA), um em Matozinhos (MG) e um em Campo Grande (MS). Vale ressaltar que, caracterizada a transmissão sustentada de Chikungunya em uma determinada área – com a confirmação laboratorial dos primeiros casos – o Ministério da Saúde recomenda que os demais sejam confirmados por critério clínico-epidemiológico. Este critério leva em conta fatores, como sintomas apresentados e o vínculo dele com pessoas que já contraíram a doença.

Dia D

No dia 6 de dezembro será realizado o Dia D de mobilização. Por meio da ação, o Ministério da Saúde convoca os gestores municipais a realizarem uma intensa mobilização da população, além de mutirões de limpeza urbana e atividades para alertar os profissionais da área ao diagnóstico correto das doenças. Como cerca de 80% dos criadouros estão nas residências, o papel de cada família, para verificar e eliminar possíveis locais que acumulam água, será reforçado nesse dia D. A ação será repetida no dia 7 de fevereiro, com o Dia D+1.

Fonte: ORMNews.

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