Corpo de refém assassinado durante assalto a banco é enterrado no cemitério de Cametá, no Pará

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Alessandro Moraes, de 25 anos, foi morto durante ação de quadrilha em Cametá. — Foto: Reprodução / TV Liberal

Alessandro era um dos reféns que estava no escudo humano formado por bandidos. O jovem foi morto após correr durante a troca de tiros entre polícia e bandidos, segundo testemunhas.

Familiares e amigos participaram na manhã desta quinta-feira (3) do enterro de Alessandro de Jesus Lopes Moraes, de 25 anos, assassinado na madrugada de quarta-feira (3) durante assalto ao Banco do Brasil em Cametá (PA). Agentes de segurança pública fazem buscas aos criminosos.

Tristeza e revolta marcaram a despedida ao jovem, que trabalhava em uma farmácia no centro de Cametá.

Alessandro era um dos reféns que estava no escudo humano formado por bandidos que assaltaram um banco na cidade. O jovem foi morto após correr durante a troca de tiros entre polícia e bandidos, segundo testemunhas.

    “Na hora do escudo humano, ele tentou correr. [Os criminosos] Mandaram ele voltar, mas ele não obedeceu. Foi nesse momento que eles atiraram”, contou uma das pessoas ouvidas pelo G1.

O morador relatou ainda que os momentos de terror abalaram a população. “Nunca pensamos que iríamos passar por isso. Só quem viveu sabe o quanto é triste estar na mira de uma arma. Fui vítima, mas saí vivo”, afirmou.

Alessandro morreu em frente ao Batalhão da PM, que foi totalmente fuzilado. Duas viaturas foram destruídas.

O corpo dele foi levado para o Instituto Médico Legal (IML) em Abaetetuba, distante 236,7 km de Cametá. A liberação do corpo foi confirmada pelo IML por volta das 19h.

Alessandro trabalhava em uma farmácia no centro de Cametá. Um vídeo que circula pelas redes sociais mostra o funcionário cantando em frente ao local (veja abaixo).

Por G1 PA — Belém
03/12/2020 09h46
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