Eleições 2022: quatro empatam na disputa para ir ao 2º turno com Bolsonaro

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© Alan Santos/Presidência da República/Foto:Divulgação Bolsonaro sanfona

Levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 25 de fevereiro e 1º de março mostra que está acirrada a disputa para ver quem vai enfrentar Jair Bolsonaro em um eventual segundo turno na disputa pelo Palácio do Planalto no próximo ano – o presidente lidera em todos os cinco cenários pesquisados, sempre com mais de 30% das intenções de voto.
No primeiro cenário pesquisado – hoje o mais provável –, Bolsonaro tem 31,9% das intenções de voto, seguido pelo seu ex-ministro Sergio Moro (11,5%); pelo ex-prefeito Fernando Haddad, do PT (10,5%); pelo ex-governador Ciro Gomes, do PDT (10%); e pelo apresentador de TV Luciano Huck (8%). Todos estão empatados dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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© Ricardo Stuckert Haddad

Haddad: segundo colocado na eleição presidencial de 2018, petista agora está empatado tecnicamente com Moro, Ciro Gomes e Luciano Huck

Neste cenário, Huck também está empatado tecnicamente com o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), que tem 5,3%. O tucano, por sua vez, está na mesma situação em relação a Guilherme Boulos, do PSOL (3,2%), e João Amoêdo, do Novo (2,8%).
MUDANÇA DE ROTA - Ciro Gomes: a estratégia é atrair o centro e derrotar o PT

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© Andre Penner/AP/Imageplus

MUDANÇA DE ROTA - Ciro Gomes: a estratégia é atrair o centro e derrotar o PT –

Ciro Gomes: candidato tenta atrair legendas de centro para derrotar o PT e enfrentar Bolsonaro no segundo turno

Dos nomes que estão embolados na segunda vaga, Haddad e Ciro já se apresentam como candidatos, o que aponta para um cenário parecido com o da eleição de 2018, quando ambos chegaram logo atrás de Bolsonaro no primeiro turno – o petista foi ao segundo turno, mas acabou derrotado.

Huck, por sua vez, nunca mostrou tanta vontade de ser candidato – e a pressão pelo seu nome entre cresceu entre o empresariado após o arroubo intervencionista de Bolsonaro na Petrobras –, mas ele ainda não tem partido, não disse oficialmente que vai para a disputa e tem que decidir até a metade do ano se renova ou não com a TV Globo para ser o substituto de Faustão, como mostra reportagem publicada na edição desta semana de VEJA.

O ex-juiz Sergio Moro vive situação parecida com a de Huck – sem partido e sem qualquer confirmação de que será candidato –, mas o seu nome continua sendo especulado como um adversário com potencial para derrotar Bolsonaro.

Já Doria, que tentou alavancar a sua candidatura se contrapondo a Bolsonaro no combate à pandemia e liderando os esforços para produzir a CoronaVac no Brasil, não conseguiu avançar nas intenções de voto e já sofre a concorrência interna de Eduardo Leite, tucano que governa o Rio Grande do Sul.

Fonte:Da Redação

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