Farinha registra reajuste de 24% em janeiro no Pará

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Foto: Igor Mota/O Liberal-A farinha de mandioca consumida pelos paraenses teve um reajuste de 24% em janeiro e ficou entre os itens mais caros da cesta básica, chegando a custar R$ 3 o quilo. Os números são do Dieese-PA (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) e foram divulgados nesta sexta-feira (26).

Segundo a pesquisa do Dieese, realizada em Belém e mais 17 capitais do Brasil, o quilo da farinha ficou em R$ 3 em janeiro e o trabalhador paraense teve que desembolsar R$ 16,29 para comprar o item, quando em dezembro do ano passado o gasto total ficava em R$ 13,11. Os números ficam bem acima da alta acumulada de 6,41% nos produtos básicos da mesa do paraense. A tendência é de alta no preço do produto para os próximos meses.

‘O mais conflitante desta situação de aumento de preços do quilo da farinha é que ocorre em um Estado que é o maior produtor de mandioca do país. As causas destes aumentos no preço da farinha e de outros produtos básicos da mesa dos paraenses são muitas e passam  por uma série de fatores estruturais  dentro da cadeia  produtiva até a comercialização’, diz a pesquisa.

Ainda segundo o Dieese, a cesta básica em Belém custou R$ 374,50, comprometendo quase a metade do novo salário mínimo (R$ 880), em vigor desde janeiro.

A Fundação Nacional do Índio (Funai), também se manifestou no processo e informou à Justiça que o índio multado pelo Ibama não trabalha com produção em larga escala, nem mesmo com recursos ou tecnologias que causem impacto ambiental sobre a população local de papagaios.

“Ademais, a fabricação de adornos não impacta o meio ambiente nem afeta o modo de vida tradicional da etnia Wai Wai. Ao contrário, fortalece as estratégia de sustentabilidade cultura, ambiental e econômica desse povo”, opinou a Funai.

Diversidade cultural
Para o MPF, a atuação do Ibama na aplicação da lei deve considerar obrigatoriamente a diversidade cultural dos povos que habitam o país, em obediência também à Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho.

“A autarquia federal (Ibama) deveria ter considerado que o artesanato constitui uma forma de expressar a identidade étnica, que é o conjunto de aspectos socioculturais identitários, cosmológicos e valores que compõem cada etnia. O artesanato também é uma importante fonte de renda para centenas de povos indígenas no Brasil, especialmente aqueles indígenas que residem em centros urbanos”, diz o parecer.

O índio Timóteo Taytasi Wai-Wai estuda no núcleo urbano de Oriximiná e usava a venda de artesanato para se sustentar longe da aldeia. Depois da autuação e da multa do Ibama, além da dívida, encontra dificuldade para continuar os estudos.

O MPF destaca no parecer que os povos indígenas, com técnicas reconhecidamente sofisticadas de manejo da agrobiodiversidade e tecnologias de baixo impacto ambiental, protegem o meio ambiente em seus territórios, o que se traduz no índice de desmatamento de terras indígenas, que na média não passa de 1%.

“Bastante inferior ao índice encontrado em unidades de conservação gerenciadas pelo ICMBio (Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, órgão do governo brasileiro), por exemplo”.

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