Fernandinho Beira-Mar é condenado a 120 anos por 4 mortes

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Traficante já soma mais de 300 anos de penas. Aparato mobilizado para julgamento custou cerca de R$ 120 mil

O traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, foi condenado a 120 anos de prisão, pela morte de quatro bandidos de uma facção rival, durante rebelião no presídio Bangu 1, em 2002. Ele foi sentenciado pelo crime de homicídio duplamente qualificado, ou seja, motivo torpe e sem chance de defesa, contra Ernaldo Pinto Medeiros (Uê), Carlos Alberto da Costa (Robertinho do Adeus), Wanderlei Soares (Orelha) e Elpídio Rodrigues Sabino (Pidi). Para cada crime, o bandido recebeu a pena máxima de 30 anos. O julgamento começou às 15h25m e durou mais de dez horas. O traficante soma, agora, 309 anos e 2 meses de pena total. A sentença foi proferida pelo juiz Fábio Uchôa, que entendeu que “o réu agiu com intensa culpabilidade, na medida em que exercia uma posição de notório comando junto” a uma facção criminosa.

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Já condenado a mais de 200 anos de prisão por outros crimes, Beira-Mar, em seu depoimento, negou participação na morte dos quatro traficantes em Bangu 1. Ele afirmou que, quando a rebelião começou, se trancou na sua cela. O bandido também negou ser chefe de uma das principais facções criminosas do Rio. Ainda segundo o criminoso, ele só cumpria pena ao lado de traficantes dessa quadrilha por ter nascido na Favela Beira-Mar, em Caixas, dominada pelo bando.

— Eu cometi vários crimes. Nesse, eu sou inocente — disse.

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O bandido afirmou que, no dia dos crimes, outros presos pediram a ele que intermediasse a negociação com as forças de segurança para o fim do motim. De acordo com Beira-Mar, ele aceitou o encargo por medo de ser morto pelos traficantes.

Para o julgamento no I Tribunal do Júri, foi mobilizado um aparato especial, com 220 agentes — das polícias Federal, Civil e Militar, além do Departamento Penitenciário Nacional.O criminoso foi trazido de Porto Velho (RO), onde cumpre pena num presídio federal, num avião da Polícia Federal, que desceu no Aeroporto Santos Dumont. De lá, foi levado de helicóptero da Polícia Civil até o Fórum. Segundo cálculos feitos pelo “RJ-TV”, da Rede Globo, o custo total da operação foi de cerca de R$ 120 mil, entre gastos com transporte e diárias dos agentes.

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SORRISO DURANTE JULGAMENTO

Durante o julgamento, Beira-Mar parecia não estar preocupado com a possibilidade de receber mais uma condenação. Além de sorrir constantemente, ele chegou a mandar beijos, acenar e fazer o sinal de positivo para parentes e amigos (cerca de 20 pessoas) que estavam no plenário. Diante dessa atitude, o juiz Fabio Uchôa lhe perguntou por que sorria tanto. O criminoso respondeu que era seu jeito de mostrar nervosismo.

Antes de Beira-Mar, depôs o traficante Celso Luís Rodrigues, o Celsinho da Vila Vintém, que cumpre pena e pertencia à quadrilha dos presos assassinados, entre eles Ernaldo Pinto de Medeiros, o Uê. Celsinho confirmou que havia brigas entre as facções. Segundo ele, Uê dizia que mataria integrantes do grupo rival.

Celsinho contou ainda que, no dia da rebelião, se trancou em sua cela e foi poupado pelo grupo de seis homens encapuzados que invadiu a galeria D para cometer os crimes. De acordo com ele, os matadores afirmaram que iam poupá-lo por ele ser amigo. Ainda segundo seu depoimento, havia tráfico de armas no presídio. No entanto, garantiu, Beira-Mar não foi visto armado no dia durante o motim.

Beira-Mar e outros integrantes da facção acusada dos crimes estavam na galeria A. Uê teve o corpo dilacerado e queimado. Dois cunhados de Uê e um comparsa também foram mortos. Dois deles tiveram as cabeças cortadas.
Fonte: ORMNews.
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