Júri popular condena quatro réus acusados do assassinato de motorista de aplicativo em Santarém | PA
Neto Sousa trabalhava como motorista de transporte por aplicativo — Foto: Divulgação/Rede Sociais
Penas variam de 20 a 29 anos de prisão. Foi negado aos réus o direito de recorrer em liberdade.
Acusados de envolvimento no homicídio qualificado de Francisco Pereira dos Santos Neto, ocorrido em janeiro de 2023, Evelyn Santiago de Castro, Thais Lopes da Silva, Yan Lucas Santiago de Castro (conhecido como “Sapinho” ou “Beiço”) e Rony Morelle Ribeiro da Silva (“Baiano”) foram condenados a penas que variam de 20 a 29 anos de prisão em regime inicial fechado.
O júri popular iniciado na manhã de quinta-feira (10), encerrou no início da tarde desta sexta-feira (11) com a leitura da sentença pelo juiz Gabriel Veloso de Araújo.
Evelyn Santiago foi condenada a 26 anos e 3 meses; Yan Lucas, a 27 anos e 6 meses de reclusão; Rony Morelle – 29 anos de reclusão; e, Thaís Lopes – 20 anos e 11 meses de reclusão.
O juiz Gabriel Veloso negou aos réus o direito de recorrer em liberdade. Desse modo, os quatro continuarão presos mesmo que a defesa deles recorra da sentença.
Entenda o caso
Os réus Evelyn Santiago de Castro, Thais Lopes da Silva, Yan Lucas Santiago de Castro e Rony Morelle Ribeiro da Silva foram acusados de formar uma associação armada para cometer crimes e de emboscar a vítima com o intuito de assassiná-la.
De acordo com denúncia feita pelo Ministério Público do Estado do Pará, o homicídio do motorista de transporte por aplicativo, Francisco Pereira dos Santos Neto, foi motivado por disputas entre facções criminosas rivais.
Ainda de acordo com a denúncia, Francisco foi atraído até a ocupação do Juá após receber uma solicitação de corrida feita por Thais Lopes da Silva. Chegando ao local, ele foi vítima de uma emboscada, sendo alvejado por diversos disparos de arma de fogo.
O corpo de Francisco Neto foi encontrado dentro do veículo dele, e testemunhas relataram ter visto duas mulheres deixando a área após o crime, uma delas ferida.
O crime teria sido planejado por Yan Lucas, Rony Morelle e outros membros da facção Comando Vermelho, como vingança pela morte de Aleksander Guimarães Sena, conhecido como “Pânico”, supostamente assassinado por membros de uma facção rival.
Vídeos publicados nas redes sociais mostram os acusados ostentando armas de fogo e prometendo vingar a morte de “Pânico”, o que reforçou as suspeitas contra eles.
Fonte: g1 PA e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 11/10/2024/17:17:55
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