Mãe é presa por estuprar filha de 1 ano no Pará

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 A prisão da suspeita foi realizada na semana passada no município de Breves, no Arquipélago do Marajó | Reprodução/ WhatsApp

A mulher também é acusada de fornecer imagens pra supostas redes de pedofilia

A Polícia Civil do Pará prendeu em flagrante uma mulher, que não teve a identidade revelada. Ela é acusada de estuprar a própria filha, um bebê de apenas um ano de vida e filmar os atos e fornecer imagens para uma suposta rede de pedofilia na Internet. A prisão foi realizada na semana passada no município de Breves, no arquipélago do Marajó. Nesta quarta-feira (15), o caso se tornou público.

As investigações são conduzidas pela delegada Maria Letícia, da Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) e da Delegacia de Atendimento à Criança e Adolescente (Deaca). Ela recebeu a denúncia do Conselho Tutelar informando que no “Furo do Gil”, uma comunidade na zona rural, havia uma mulher praticando atos libidinosos contra a filha.

De imediato, uma equipe de policiais da Base Integrada Fluvial Antônio Lemos seguiu para o local e encontrou a suspeita. As denúncias foram confirmadas através de imagens e vídeos dos abusos contra a menor achadas no celular da mulher. Algumas cenas do estupro já circulavam em uma rede social.

Os vídeos mostram a mulher praticando sexo oral na criança e outros atos libidinosos. A mulher também aparece comendo fezes da menina, uma prática sexual que tem adeptos ocultos na internet.

Ao ser confrontada pelas autoridades, a acusada informou que as gravações eram solicitadas por um homem, até o momento não identificado, a quem ela repassava as imagens.

Diante disso, a mulher presa em flagrante e conduzida até a Superintendência Regional de Polícia Civil do Marajó Ocidental (Sudepol), onde ficou presa aguardando a transferência para uma penitenciária feminina em Belém. A criança foi entregue aos familiares.

Além disso, foi realizado exame sexológico que comprovaram o rompimento do hímen da criança. A delegada segue com as investigações para apurar se o caso tem ligação com alguma quadrilha ou rede de pedofilia na internet e se tem outras vítimas.

Por:Jornal Folha do Progresso em 16/03/2023/18:03:50 Com informações Marcos Onias / RBA Marajó

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