Moraes determina soltura de Mauro Cid e mantém integralmente acordo de colaboração premiada

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Tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro — Foto: Lula Marques/ Agência Brasil

O ministro do STF manteve integralmente o acordo de colaboração premiada do tenente-coronel.

O ministro do STF, Alexandre de Moraes, manteve integralmente o acordo de colaboração premiada do tenente-coronel Mauro Cid e determinou a soltura do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ele, porém, precisa cumprir as medidas cautelares que já tinham sido determinadas por Moraes, como uso de tornozeleira eletrônica, proibição de manter contato com outros investigados e também não sair de casa a noite e aos finais de semana. Moraes ainda determinou que o militar precisa comparecer a Justiça em 48 horas e também todas as segundas-feiras e mandou que todos os passaportes de Cid sejam cancelados. Ele vai precisar entregar os documentos em 5 dias. O ministro ainda decidiu pela suspensão imediata do porte de arma de fogo dele e de qualquer outro certificado de registro.

Na decisão de soltura, Moraes afirma que Cid reafirmou em depoimento ao STF, em 22 de março, a voluntariedade e a legalidade do acordo de colaboração celebrado com a PF e inclusive reafirmou a total higidez da colaboração. Ao falar no STF, Cid negou que foi induzido a prestar depoimento e afirmou que nenhum investigador da Polícia Federal o coagiu a falar sobre algo que não teria ocorrido. O detalhamento consta na ata do depoimento do tenente-coronel. Ele ainda disse que os áudios foram “apenas um desabafo”.

Ele foi preso pela segunda vez em 22 de março, logo após o vazamento de áudios em que ele coloca em xeque a investigação da PF e a atuação do ministro Alexandre de Moraes na condução do inquérito que investiga a tentativa de golpe de estado. Antes de fechar o acordo de delação premiada, no ano passado, Cid ficou preso por quatro meses. O tenente-coronel é investigado nos inquéritos da trama golpista, na falsificação do cartão de vacina do ex-presidente e no esquema de venda de joias doadas pela Arábia Saudita ao governo brasileiro.

No pedido de liberdade, os advogados de Cid disseram que não houve obstrução de Justiça nem quebra de acordo. E, por isso, citaram que mantê-lo preso era uma medida desnecessária, porque o militar tem residência fixa e compareceu a Justiça e a PF sempre que foi chamado a depor.

Fonte: CBN Globo e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2024/19:50:28

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