MPF recorre contra absolvição de delegado que matou índio

image_pdfimage_print

Para o ministério, decisão da Justiça Federal não levou em consideração provas de que Adenilson Kirixi foi executado

5 days ago – buy zoloft online india >> only original medication for sale online – does zoloft interact with birth control pills cvs pharmacy – online 

O Ministério Público Federal recorreu contra a sentença da Justiça Federal de Itaituba, que absolveu o delegado da Polícia Federal, Antonio Carlos Moriel Sanches, pelo assassinato do índio Adenilson Kirixi Munduruku. O crime aconteceu durante uma  operação de combate ao garimpo ilegal na Terra Indígena Munduruku, no rio Teles Pires, em novembro de 2012. O recurso será encaminhado ao Tribunal Regional Federal da 1ª Região, em Brasília. O processo corre em segredo de justiça.
No entendimento do MPF, a decisão viola o processo legal porque deixou de analisar todas as provas que apontam que a vítima foi executada pelo delegado da Polícia Federal com um tiro na nuca. Neste caso a justiça não teria observado o procedimento, determinando a absolvição do delegado Antônio Carlos Moriel Sanches antes de qualquer produção de provas.
O indígena foi assassinado com um tiro na nunca depois de ser atingido por três disparados nas pernas no dia 7 de novembro de 2012. As testemunhas indígenas apontaram o delegado como autor do tiro que matou Adenilson. O juiz considerou que o disparo na nuca de Adenilson caracterizou legítima defesa, uma vez que os indígenas portavam arcos e flechas. De acordo com a investigação do MPF, a única agressão comprovada ao delegado Antônio Carlos teria sido um empurrão que o fez escorregar para dentro do rio, de onde passou a atirar contra os índios, inclusive mulheres, idosos e crianças que estavam no local.
Em depoimento ao MPF um indígena contou que ‘depois que o delegado empurrou essa liderança na qual ele iria atirar, o segurança do cacique empurrou o braço do delegado e ele escorregou e caiu na água, pois a área tem declive e o chão é liso, de barro. Foi a partir daí que começou o tiroteio. Nenhum indígena estava com arma de fogo. Os dois primeiros tiros contra a vítima foram dados pelo delegado, que ainda estava dentro da água, que estava pela cintura. Vários policiais começaram a atirar contra os indígenas que estavam no local. Três tiros acertaram as pernas da vítima Adenilson Kirixi, que perdeu o equilíbrio, caindo na água. Nesse momento o delegado, que ainda estava dentro da água, deu um tiro na cabeça da vítima, que já caiu morta e afundou no rio’.

buy estrace online, buy gestodene ethinyl estradiol in india, cheapest place to buy estrace cream.

Para os procuradores, ao desconsiderar as provas que apontam execução e diminuir o valor do depoimento dos indígenas ‘o juiz não manteve a distância necessária para analisar os fatos de forma objetiva e neutra. A análise da sentença demonstra que, objetivando absolver o denunciado, o magistrado utilizou apenas parte das provas constantes das peças de informação que acompanharam a denúncia, fazendo apenas menção aos laudos sem aprofundar-se na análise probatória’. Para o MPF, a decisão judicial prematura partiu da intenção primeira de absolver o delegado.

prozac day 3 prozac 90s band buy fluoxetine online canada order generic prozac online prozac 80 mg daily. prozac 20 mg price in india is 20mg a high dose of 

Por: Redação ORM News

cheap uk prozac prices in ireland bijwerkingen fluoxetine 30 mg buy online no prescription uk prozac 90 fluoride. prozac price per pill 10mg prozac cheap cialis fucidin online
buy zoloft in usa where is generic zoloft made zoloft without prescription Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

 

%d blogueiros gostam disto: