Pasto prevalece em áreas desmatadas no Pará, aponta Inpe

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Relatório mostra qual é a destinação dada às terras que perderam florestas

Cerca de 54% de toda a área desmatada do Pará foi transformada em pasto, especialmente para a criação de gado. Do total de 254,6 mil quilômetros quadrados (km²) de áreas abertas no Estado, 136,9 mil km² foram ocupados por pastagens. É o Estado com a maior área desmatada com essa finalidade, correspondente a quase 31% de todas as áreas com coberturas por pastagens da Amazônia.

Em toda a região, essa porcentagem chega a 62%, do total de 751,3 mil km² desmatados. É o que aponta o relatório Terra Class, projeto do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para mapear o uso das áreas desmatadas na Amazônia. Os resultados, com base no ano de 2012, foram apresentados no último dia 28 pelos ministros da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), Clelio Campolina Diniz, e do Meio Ambiente (MMA), Izabella Teixeira, dirigentes e pesquisadores do Inpe e Embrapa, durante entrevista coletiva na sede do MMA, em Brasília.

Segundo o estudo, a maior parte dessa área desflorestada no Estado é ocupada atualmente por pasto limpo (áreas de pastagem em processo produtivo com predomínio de cobertura de espécies gramíneas). São 103,5 mil km², o que representa 40,7% do total. Das áreas destinadas a pecuária no Pará, ainda aparecem 21,4 mil km² classificadas como de pasto sujo, que foram terrenos abertos para receber o gado, mas estão abandonados; 11,8 mil Km² de regiões regeneradas com pasto; e 8,4 km² de pasto com solo exposto.

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Na comparação com o último levantamento, de 2010, é possível verificar uma pequena redução no percentual de áreas desmatadas ocupadas por pastagem no Estado. Na ocasião, a proporção era 58% (146,3 mil Km² do total de 241,3 mil Km²), sendo 44% de pasto limpo (107,2 mil Km²) e 9,4% de pasto sujo (22,6 mil Km²). O levantamento também indica uma leve baixa no percentual de área ocupada pelas classes de pastagem na Amazônia: de 62,2% para 61,9%. Proporcionalmente, os Estados do Acre, Rondônia e Tocantins são os que mais destinam as áreas desmatadas para pastagem, com mais de 70% convertido para este tipo de uso.

O dado comemorado pelo mapeamento é o aumento do processo de regeneração. No Pará, foi verificado 63,1 mil km² de vegetação secundária, proporcional a 24,8% de toda a área desflorestada. Em 2010, essa proporção era de 23,9% ou 57,6 mil Km². Já em toda a Amazônia Legal, foram identificados pouco mais de 172 mil km². A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, ressaltou que, desse total, 113 mil km² se mantiveram em regeneração no período de 2008 a 2012.

“Isso significa que temos mais floresta em regeneração do que está sendo retirado”, disse ela, explicando que no mesmo período foram desmatados cerca de 44,2 mil km² na Amazônia Legal, segundo dados do Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal (Prodes).

O relatório Terra Class 2012 aponta que a agricultura é responsável por apenas 1,25% (3,1 mil Km²) dos desflorestamentos recentes no Pará, pois as plantações estão avançando sobre locais onde havia pastagens. Em toda a região, pela mesma razão, o número também é baixo: 6% (42,3 mil km²). Já as atividades de mineração são responsáveis, por apenas, 545,9 km² (0,21%) do desmate no Pará (era 0,13% em 2010). Outros 41,1 mil km² (16,1%) de florestas devastadas no Estado não foram observados pelos pesquisadores, devido à dificuldade de acesso e visualização dos satélites.
Presidente do Ibama questiona pesquisas feitas sobre devastação florestal

As recentes pesquisas publicadas pelo Instituto do Homem e do Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que apontam uma alta alarmante do desmatamento na região, foram criticadas e questionadas pelo presidente nacional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Volney Zanardi Júnior. Ele afirmou que os dados são baseados num sistema que fornece informações brutas e que requer uma série de filtros e pesquisas presenciais para extrair informações válidas, chamado “Deter”. Este sistema é apenas de uso técnico para investigação e fiscalização. Zanardi também explicou que o único sistema com base de dados confiável e acurada do desmatamento no Brasil é o Prodes – sustentado pelo Instituto Nacional de Pesquisas Especiais (Inpe) -, que usa metodologias e imagens muito diferentes para formação, de fato, de estatísticas. Com exclusividade, mostrou que os dados do Deter, já depurados do período de agosto, setembro e outubro, apontam 856 km² de área desmatada, bem diferentes dos dados de um único mês gerados pelo Imazon que apontam áreas e percentuais com três dígitos ou mais.

Zanardi criticou também veículos de comunicação brasileiros que “se deixaram levar pela histeria e desinformação de institutos de pesquisa”, revelando depois se tratar do Imazon. O Imazon, seguidas vezes, tem usado os dados do sistema Deter, que o presidente do Ibama afirma gerarem “falsos positivos” se não averiguados cuidadosamente. “O sistema Deter usa dados de degradação ambiental e sofre influência de condições meteorológicas, como nuvens, que podem ocultar áreas de desmatamento ou não. Estamos buscando novas tecnologias que poderão evitar esse tipo de informações, como o sistema japonês Halos, que deveremos ter entre 2015 e 2016, junto com intensificação de ações. Se deixarmos essa histeria e desinformação seguirem, parece que não estamos fazendo nada ou que as políticas públicas não funcionam, o que não é verdade”, defendeu-se.

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O Prodes, como afirma o presidente do Ibama, é o sistema oficial de dados sobre desmatamento, pois tem um ano de análises nos períodos de agosto a julho de cada ano, período em que há menos nuvens e menor probabilidade de interferência nas imagens. As imagens geradas no Prodes são diferentes do Deter, que possui imagens imediatadas e brutas, num escopo diferente e com resolução diferente. “Se formos analisar os dados brutos do Deter, que junta todas as informações e falhas, é possível que a área desmatada seja realmente muito alta. Mas os dados corretos de agosto a setembro deste ano são de 856 km² apenas. E se fôssemos multiplicar por quatro, para dar um período de um ano, daria pouco mais de 3,3 mil km², sendo ainda menor que a média apontada pelo Prodes de julho de 2013 a agosto de 2014 foi de 4.848 km². Estamos diminuindo e muito as médias de períodos de governo”, ressaltou.

O presidente do Ibama apresentou planilhas mostrando os períodos de governo e as médias de desmatamento. No governo de Fernando Henrique Cardoso, a média foi de 18.825 km². No primeiro governo Lula foram 21.617 km², caindo no segundo governo para 9.757 km². Na primeira gestão de Dilma, a média foi de 5.432 km², sendo em 2014 4.848 km², a segunda menor média anual histórica desde a gestão FHC, tendo sido a primeira 4.571 km² em 2012. Todas as informações são do Prodes. Pelos dados deste ano, o Estado que mais desmatou foi o Pará, com 1.829 km², seguido do Mato Grosso, com 1.048 km². O Amapá teve desmatamento zero e a menor média foi do Tocantins, com 48 km².

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“Esses sim são dados oficiais, pois são consolidados. Pelo Deter, numa avaliação bruta, o desmatamento aumentou 200% na Amazônia, mas pelo Prodes, caiu 18%. Isso sempre mostra a disparidade com os dados do Imazon. E agora em 2014, a margem de erro do Imazon foi de 111%. No ano passado, quando o Prodes apontou uma alta de 28%, o Imazon apontou 92%, tendo uma margem de erro ainda maior, chegando a 228%”, atacou Zanardi. No período 2004-2014, a redução total foi de 83%.

Em novembro, o Imazon apontou um aumento do desmatamento na Amazônia em 467% em relação a outubro tendo as florestas degradas aumentado 1.070% em tamanho, num comparativo do ano anterior. Em outubro, o relatório do Imazon, referente a setembro, foi ainda mais alarmante: aumento de 290% do desmatamento e floresta degradada aumentando em 3.797% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Por: O Liberal

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