Polícia apreende adolescentes que torturavam outros jovens no Pará
A Operação foi denominada Espoke e foi realizada nesta quarta-feira (6) na Marabá Pioneira | Divulgação/PC
Denúncia de moradores da Marabá Pioneira resultou em cumprimento de operação que apreendeu quatro adolescentes acusados de torturar outros jovens e crianças. Eles ainda postavam tudo nas redes sociais
A Polícia Civil de Marabá deu cumprimento a cinco Mandados de Internação contra cinco adolescentes acusados de estarem coagindo e torturando outros adolescentes e crianças em Marabá no sudeste paraense. A Operação foi denominada Espoke e foi realizada nesta quarta-feira (6) na Marabá Pioneira, aos arredores das ruas Magalhães Barata, Sete de Junho e Benjamim Constant.
De acordo com a 10ª Superintendência de Polícia Civil de Marabá, a entidade deu fiel cumprimento a cinco mandados de busca e apreensão para captura de adolescentes, logrando êxito na localização e captura de quatro deles.
Trata-se de investigação iniciada a partir de denúncia na qual fora noticiada a prática de atos infracionais análogos aos crimes de tortura e associação criminosa, que vitimaram, ao menos, três adolescentes, no mês de outubro de 2024.
Pelo que foi narrado, um desses adolescentes, de doze anos, ao sair de casa até uma padaria, foi abordado pelos suspeitos. Imediatamente mandaram-no ajoelhar na calçada e rezar um “pai-nosso”, momento em que passou a ser agredido na cabeça, na costela e na perna, além de ter bitucas de cigarro queimadas em seu corpo. Em todo momento, ouvia dos algozes que “iria morrer”.
Toda a conduta criminosa foi filmada e postada em redes sociais, com os envolvidos vangloriando-se das subjugações perpetradas contra as vítimas.
Foi apurado, ainda, que tal prática é recorrente na região, o que está conturbando a tranquilidade dos moradores e colocando em risco a integridade física de todas as crianças e adolescentes que lá residem.
“Visando garantir a paz social e a normalidade da ordem pública, além da própria segurança dos adolescentes infratores, representou-se por suas internações, o que fora deferido pelo juízo competente e cumprido na data de hoje”, disse o delegado Vinícius Cardoso.
A Polícia Civil declarou ainda que “continua atenta e vigilante nos meandros desta urbe, garantindo pronta identificação, atuação e repressão de todas as condutas criminosas que perturbem a tranquilidade da cidade”.
Fonte: DOL Carajás e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 07/11/2024/15:56:24
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