Reajuste em vigor ficará em cerca de 2% para o consumidor

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buy amoxil online, amoxicillin liquid for cats no prescription, where to buy amoxicillin for cats . Petrobras subiu preços na refinaria e a estimativa do setor é de que repasse será imediato

Já está valendo desde a zero hora desta sexta-feira o reajuste de 3% da gasolina e de 5% do diesel nas refinarias anunciado nesta quinta-feira pela Petrobras. De acordo com estimativas das distribuidoras e dos revendedores, o impacto na bomba para o consumidor será em torno de 2% na gasolina e de 3,5% no diesel. O repasse deverá ser imediato.

Segundo Paulo Miranda, presidente da Fecombustíveis, isso corresponde a algo entre R$ 0,05 e R$ 0,06. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP), o preço médio da gasolina no município do Rio é de R$ 3,098 por litro. Com isso, o preço passaria para cerca de R$ 3,148 a R$ 3,158 o litro.

O reajuste — que veio antes do esperado pelo mercado e abaixo das expectativas dos analistas — aumenta o risco, na opinião de especialistas, de a inflação estourar o teto da meta no ano, de 6,5%.

Na terça-feira, na reunião do Conselho de Administração, presidido pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, o governo já tinha dado aval para a estatal reajustar os preços de combustíveis. Na ocasião, a presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, afirmou que “reajuste de gasolina não se anuncia. Pratica-se”.

Mesmo com o reajuste, a Petrobras não conseguirá recuperar toda a perda acumulada no ano com a defasagem de preços. O último aumento nos combustíveis ocorreu no dia 30 de novembro de 2013, quando houve alta de 4% na gasolina e de 8% no diesel. Para o especialista Adriano Pires, de janeiro a agosto, a estatal acumulou perdas de R$ 2,4 bilhões. A partir de setembro, com a queda no preço do petróleo no mercado internacional, a defasagem foi reduzida e atualmente os preços estão alinhados com os do exterior:

— Para recuperar as perdas no ano, seria necessário reajuste de 20%. Esse reajuste só faz cócegas, não resolve os problemas da Petrobras e vai impactar na inflação.

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A inflação corre o risco de estourar a meta fixada pelo governo para este ano. O reajuste de 3% na gasolina pode ter impacto de até 0,1 ponto percentual no Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). A variação parece pequeno, mas é suficiente para o índice fechar em 6,55%.

— Estou prevendo que a inflação feche 2014 ente 6,3% e 6,4%, sem reajuste da gasolina. Com o reajuste, passará para entre 6,4% e 6,5%. Qualquer aumento acima do esperado nos alimentos, com a alta do dólar, fará a inflação estourar o teto da meta — disse Luis Otávio Leal, economista-chefe do Banco ABC Brasil.

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EXPECTATIVA DE NOVOS REAJUSTES

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Para Leal, o caixa da Petrobras se beneficiará mais do aumento de 5% no diesel, que tem impacto desprezível na inflação. Carlos Thadeu de Freitas, economista-chefe da Confederação Nacional do Comércio, diz que serão necessários novos aumentos da gasolina em 2015. Ele vê risco pequeno de estouro da meta:

— A economia está fraca e o Banco Central deve continuar a subir os juros diante do dólar mais alto. Como a moeda não deve ficar abaixo de 2,40%, a Petrobras precisará subir mais a gasolina.

Assim, David Zylbersztajn, ex-diretor-geral da Agência Nacional do Petróleo (ANP), avalia que pode ser anunciado aumento maior de combustíveis neste ano, após o período de coleta do IPCA. Com isso, o governo conseguiria dosar o impacto para a inflação deste ano e de 2015:

— O reajuste está voltado mais para minimizar o impacto no IPCA do que para recuperar o caixa da Petrobras.

O reajuste, anunciado após o fechamento dos mercados, fez as ADRs da estatal em Nova York avançaram 1,12%. No horário regular, fecharam em baixa de 3,85%. No Brasil, as ações caíram 2,36%.

ESTATAL FAZ PESQUISA COM ACIONISTAS

O Conselho de Administração volta a se reunir no próximo dia 14 para aprovar o resultado financeiro do terceiro trimestre deste ano, já que os resultados da companhia e não foram analisados na reunião de terça-feira. Na última sexta-feira, disse uma fonte, a PriceWaterHouse (PwC), consultora responsável por auditar o balanço da Petrobras, se recusou a aprovar o resultado, já que o presidente da Transpetro, Sergio Machado, teve seu nome mencionado durante depoimento do ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa no âmbito da Operação Lava-Jato, da Polícia Federal (PF).

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Costa revelou ter recebido propina de Machado em uma licitação de navios. Pressionado pela PwC, o Conselho da Petrobras acabou afastando Machado, que entrou com pedido de licença por 31 dias na última segunda-feira.

A refinaria de Pernambuco ainda não recebeu autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para entrar em operação, prevista para esta terça. A ANP informou que está analisando os documentos que foram entregues pela estatal.

Em meio às denúncias de irregularidades e superfaturamento em vários de seus projetos, a Petrobras decidiu realizar uma pesquisa junto a um grupo de acionistas pessoas físicas. Segundo a empresa, a pesquisa tem o objetivo de saber quais são as opiniões a respeito de investimentos, os negócios e atividades. A pesquisa está será feita pela empresa Checon Pesquisa, contratada pela Petrobras. O grupo de acionistas pessoas físicas que participará da pesquisa será escolhido por sorteio.

Fonte: ORMNews.

Publicado por Folha do Progresso fone para contato Cel. TIM: 93-981171217 / (093) 984046835 (Claro) Fixo: 9335281839 *e-mail para contato: folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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