Vereador denuncia fraude no Festival do Sairé

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Rogélio Cebuliski pede que organizadores do Sairé se expliquem na Câmara

O problema envolvendo a venda de ingressos além da capacidade de 5 mil pessoas do Sairódromo, durante a disputa dos botos Tucuxi e Cor de Rosa, na noite de sábado, 13, repercutiu na Câmara Municipal de Santarém. Para os vereadores, houve mais uma vez a falta de organização do evento.

Inconformado com a situação, o vereador Rogélio Cebuliski (PSB), o “Gaúcho”, declarou que vai querer da coordenação do Sairé o reembolso dos quatro ingressos que comprou para ver a disputa dos botos na arquibancada do Sairódromo, junto com sua família e amigos que vieram de Manaus. Caso não aconteça o reembolso, ele garante que vai entrar na Justiça com um processo por danos morais contra os organizadores do Sairé.

“Na verdade, ficamos indignados com o que aconteceu no Sairé 2014, na noite de sábado, onde eu, minha família e amigos que vieram de Manaus para prestigiar a maior festa folclórica da nossa região, que é a disputa dos botos Cor de Rosa e Tucuxi, nas apresentações do Sairé e, mesmo estando com os ingressos na mão, fomos impedidos de entrar no Sairódromo, porque já estava superlotado”, denuncia.

De acordo com o vereador Rogélio, estão sendo convidados para se apresentarem no plenário da Câmara a coordenação do Sairé e representantes dos botos Cor de Rosa e Tucuxi, assim como a empresa Magma Eventos e o titular da Secretaria de Cultura, Nato Aguiar, além da secretária de finanças Regina, para dar explicações do porquê do ocorrido.

“Haja vista, que as arquibancadas só comportam 5 mil pessoas e venderam mais de 20 ou 30 mil ingressos. Isso precisa ser resolvido, porque não é possível que isso continue acontecendo no nosso Município, porque é uma grande festa, que nos últimos anos ganhou grandes proporções e, que hoje não está sendo feita somente para os santarenos”, declarou o Vereador.

Para ele, as pessoas não foram para o Sairódromo somente para assistir o show da Banda Chiclete com Banana, que foi no sábado, mas, também, para prestigiar o grande evento cultural, que foi a disputa dos botos.

Rogélio Cebuliski ressalta que vieram pessoas do Rio de Janeiro pagando um pacote turístico muito caro e, que não conseguiram entrar no Sairódromo. “A gente passa o ano inteiro divulgando o Sairé, com o potencial turístico e o evento cultural da nossa região e, no momento como esse a pessoa adquire o seu ingresso antecipadamente e, quando chega lá não consegue entrar!”, desabafa.

PONTO NEGATIVO: O vereador Rogélio observa que muitos turistas saíram com uma imagem negativa do Festival do Sairé 2014. “Eu até coloco o seguinte: Quantos santarenos vão pra Parintins assistir a festa do boi todos os anos? Imagine se a gente fizesse a mesma situação de comprar ingresso e chegar lá e não poder entrar no Bumbódromo? Qual é a imagem que a gente vai estar trazendo daquela festa? Então, certamente é uma imagem negativa e que não contribui para engrandecer o evento. Eu tenho certeza que todos os santarenos, inclusive, os próprios governos do Estado, do Município e os patrocinadores que são parceiros dessa festa não concordam com o que está acontecendo no Sairé!”, exclama.

INVESTIMENTO: Rogélio Cebuliski explica que os coordenadores do Sairé serão convidados a dar explicações na Câmara, porque tem recursos públicos investido, inclusive, do tesouro municipal, para que expliquem o que aconteceu e o que vai ser feito para ser corrigido para o ano que vem. “Os ingressos que eu comprei eu vou querer o reembolso e se não houver o reembolso eu vou entrar na Justiça, inclusive, com um processo por danos morais”, alertou o Vereador.

Nicolau do Povo pede que MP tome providências

NICOLAU “RASGA O VERBO” E CRITICA SAIRÉ, BANCO DO BRASIL E INTERNET: Na sessão de terça-feira (16), o vereador Nicolau do Povo (PP) direcionou severas criticas ao Sairé 2014, ao Banco do Brasil e às empresas de telefonia que prestam serviços de internet. Na ocasião, solicitou, também, o apoio do Ministério Público (MP) para tomar as providências necessárias frente ao caos que se apresenta em Santarém com relação aos assuntos levantados.

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Primeiro, sobre o Sairé, Nicolau do Povo afirmou que sequer participou do evento, pois previa a desorganização que seria, haja vista que ano passado foi a mesma coisa. Questionou a atuação de empresa privada na organização do evento: “Na cidade, tive a oportunidade de falar com alguns turistas que foram ao Sairé, fiquei preocupado pois relataram que a cidade é maravilhosa, porém, o evento cultural foi desorganizado. Muitas pessoas não conseguiram adentrar no Sairódromo para assistir a apresentação dos botos devido a superlotação. O pior, os turistas tinham os ingressos. Uma vergonha, desrespeito, desorganização, sem compromisso com o povo e com a cultura local”, esbravejou.

Com relação aos problemas rotineiros envolvendo o Banco do Brasil, o Vereador informou que irá á Brasília no próximo mês, juntamente com o vereador Ronan liberal Junior, para que a direção nacional da instituição financeira tome medidas aceleradas, ágeis, para contornar os problemas que essa instituição está trazendo aos seus clientes: “já que aqui ninguém resolve, não adianta ficar falando, vou a Brasília, pessoalmente, relatar os problemas e exigir agilidade. A economia do Município já não é essas coisas, piora com um sistema financeiro deficiente como o que se apresenta”, afirmou. Como confirmado pelo próprio Vereador, a viagem para Brasília será, provavelmente, na segunda quinzena de outubro com o intuito de reunir com a direção do Banco do Brasil.

Sobre o ultimo ponto abordado, prestadoras de serviços de telefonia móvel/internet, Nicolau do Povo solicitou maior agilidade do Ministério Público no caso, pois se trata de direitos coletivos. “Se for preciso fechar as lojas da empresas de telefonia, que fechem, mas vamos resolver esse problema, caso contrário, ficaremos a mercê dessa internet capenga como a que nos apresenta. Sexta e sábado, devido ao Sairé, a internet quase “desapareceu”, as lojas do centro comercial ficaram prejudicadas, as máquinas de cartão de crédito/débito não funcionavam. Isso gera, direta e indiretamente, prejuízos a economia, e os efeitos são os piores: desemprego, marginalidade, problema com saúde pública, dentre outros. O Ministério Público deve ser mais ágil, atuar com maior rigor e maior celeridade, deve nos ajudar nessa luta, finalizou o vereador Nicolau do Povo.

Fonte: O Impacto.

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