AMosquiteiros auxiliam no combate ao Aedes aegypti.

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Utensílio se mostrou eficaz na prevenção de dengue, chikungunya e zika

Em 2006, o estado do Pará contabilizava 200 mil casos de malária. Dez anos depois. Número que caiu para 11 mil, dez anos depois. A diminuição dos casos comprova a eficiência de um simples utensílio que passou a fazer parte do cotidiano de muitas famílias:o mosquiteiro. Em uma nova campanha de combate ao mosquito, a Secretaria de Estado de Saúde (Sespa) conta com a mobilização das prefeituras e das Secretarias de Saúde e de Comunicação dos municípios paraenses para o combate ao mosquito Aedes aegypti.

A distribuição de mosquiteiros pela Sespa no interior do estado começou em 2012, nas regiões do Marajó e Baixo Tocantins. A partir daí, a prática se tornou frequente e eficaz no combate ao inseto transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e zika. Somente em 2016 e nos primeiros dias deste ano já foram distribuídos 27.400 mosquiteiros com repelente.

No Brasil, o maior surto de dengue ocorreu em 2013, com quase dois milhões de casos registrados. Em estágios mais graves, a dengue pode levar ao óbito. Mais recentemente vieram os primeiros casos de zika e febre chikungunya, assim como o aparecimento de uma forma mais agressiva da chikungunya em Xinguara, no sul do Pará, que é causada por uma mutação do vírus original, com sintomas ainda mais fortes acrescidos do surgimento de bolhas pelo corpo, e que já causou duas mortes. Assim como no ano passado, as ações de prevenção continuam.

Quem perceber a presença de focos do mosquito pode entrar em contato com número 4006-4857 e fazer a denúncia.

Fonte: ORMNews.
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