Dilma vai pedir que países estimulem crescimento no G20

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Encontro será realizado nos dias 15 e 16 em Brisbane, na Austrália buy fluoxetine online, prozac buy online uk, buy prozac online usa.

Brasília- Os líderes do G20 (grupo que reúne as 19 maiores economias do mundo e a União Europeia) se reunirão na próxima semana para discutir ações que estimulem o crescimento mundial. Ao final do encontro, que será realizado em Brisbane, na Austrália, nos dias 15 e 16 de novembro, será assinado um comunicado no qual os países se comprometem a adotar medidas para que o Produto Interno Bruto (PIB, soma de todos os produtos e serviços produzidos) global tenha um crescimento adicional de dois pontos percentuais nos próximos cinco anos.

Segundo o secretário de Assuntos Internacionais do Ministério da Fazenda, Carlos Cozendey, o Brasil vai contribuir para esse esforço com US$ 50 bilhões em investimentos. Esse montante inclui o programa de concessões na área de infraestrutura, o Pronatec (programa voltado para o aumento da qualificação da mão de obra no país), e incentivos para micro e pequenas empresas, como a reformação do Simples Nacional. Ao todo, os países do grupo vão citar 900 medidas de estímulo no comunicado final da reunião.

Cozendey afirmou ainda que a presidente Dilma Rousseff vai aproveitar o encontro para pedir que os países dêem mais estímulos ao crescimento, especialmente aqueles que têm adotado uma política fiscal muito restritiva. Ela será acompanhada do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

‘A presidente vai falar sobre a necessidade de retomada do crescimento global. Para isso, é necessário que os países se mobilizem, especialmente os que tem espaço fiscal para isso, mas que não estão fazendo’, disse Cozendey.

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Há uma expectativa de que, durante o encontro, a Organização Mundial do Comércio (OMC) apresente um relatório apontando as medidas de defesa comercial adotadas pelos países. O Brasil deve estar entre as nações que mais fecharam sua economia depois da crise global de 2008. Mesmo assim, o secretário afirmou que o governo não tem preocupação com o relatório, pois houve, em todo o mundo, um aumento da prática de dumping, que ocorre quando uma empresa exporta para um país um produto com preço inferior àquele que pratica em seu mercado interno.

Cozendey lembrou que o estudo da OMC não faz julgamentos sobre os países. Trata-se de um levantamento das medidas que eles adotaram. Para ele, o fato de a crise ter gerado uma redução da demanda global acabou criando uma pressão para que as empresas vendessem seus produtos e usassem práticas desleais como dumping. Por isso, o Brasil aumentou a aplicação de direitos antidumping nos últimos anos.

‘Houve uma desova de produtos a preços desleais. Mas o Ministério do Desenvolvimento é criterioso na hora de aplicar direitos antidumping. O Brasil está absolutamente tranquilo’, disse o secretário.

Além de discutirem o crescimento mundial, os integrantes do G20 vão assumir outros compromissos. Entre eles, trabalhar pela redução do custo das transferências feitas por migrantes. Segundo Cozendey, essas remessas são importantes para várias economias e fazem parte importante do balanço de pagamentos. Por isso, a ideia é discutir com as agências privadas que fazem essas remessas a possibilidade de seu custo ser reduzido para 5%. Outro compromisso é reduzir em 25% a diferença entre a participação de homens e mulheres no mercado de trabalho. A meta é que isso seja atingido até 2025.

O comunicado deve ainda fazer uma referência às clausulas “pari passu” dos contratos de dívidas soberanas para evitar problemas como o que ocorreu na Argentina. Essa cláusula estabelece que todos credores de um país devem ser pagos ao mesmo tempo.

Este ano, a Argentina foi obrigada pela Justiça dos Estados Unidos a pagar imediatamente tanto os credores que possuíam bônus de sua dívida quanto os que não aceitaram a proposta de reestruturação do país (conhecidos com fundos abutres). O governo argentino queria honrar primeiro o compromisso com os credores que aceitaram a reestruturação e que são maioria entre os detentores de bônus. O impasse deixou o país em calote técnico. Segundo o governo brasileiro, a cláusula “pari passu” pode ter impacto negativo sobre futuras reestruturações de dívidas de outros países.

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Durante o encontro, também será criado um Centro Mundial de Infraestrutura. A ideia, segundo Cozendey, é que ele seja um espaço onde os investidores internacionais possam obter informações detalhadas sobre projetos de infraestrutura espalhados pelos países do G20. Inicialmente, esse centro vai funcionar durante quatro anos.

‘É um casamento entre investidores e projetos de investimento’.

Paralelamente ao encontro do G20, também deve ser realizada uma reunião dos Brics (grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Nela, serão tratados temas como a criação do bancos dos Brics.

Fonte: ORMNews.

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