ENGIE compra projeto de transmissão na região Norte

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O contrato de aquisição da Novo Estado prevê a construção de mais de 1.800 km de linhas de transmissão no Pará e Tocantins, além de uma subestação e da expansão de outras três.(Foto:Divulgação Engie)

Nesta segunda-feira, 23 de dezembro, a ENGIE Brasil Energia firmou contrato de compra de 100% das ações da Sterlite Novo Estado Energia S.A., detentora de concessão para construção, operação e manutenção de 1.800 km de linhas de transmissão nos estados do Pará e Tocantins. O negócio de R$ 410 milhões – valor sujeito a ajustes até a data de fechamento da operação – abrange também a construção de uma nova subestação e a expansão de outras três subestações existentes nos dois estados.

“Esta aquisição está alinhada com a estratégia da companhia de se posicionar como um dos principais agentes da infraestrutura energética brasileira”, afirma o diretor-presidente e de relações com investidores da ENGIE Brasil Energia, Eduardo Sattamini. “Enxergamos a oportunidade de ampliar a nossa atuação no país no segmento de transmissão, que, com o reforço de novas linhas, melhora a eficiência energética do setor – uma das premissas básicas da ENGIE em seus investimentos. Vamos manter os acionistas e o mercado informados sobre o andamento deste e de qualquer outro assunto de interesse do mercado”, acrescenta o executivo.

A operação foi aprovada pelo Conselho de Administração da ENGIE Brasil Energia. Seu fechamento está sujeito à obtenção de aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Em dezembro de 2017, a Sterlite Participações, controladora da Novo Estado, venceu o Lote 3 do leilão de transmissão da Aneel, referente ao empreendimento a ser construído na região Norte do país. Todas as licenças de instalação já foram obtidas e o início das obras está previsto para 2020.

Este será o segundo projeto de linhas de transmissão da ENGIE no Brasil. Em dezembro de 2017, a Companhia arrematou no mesmo leilão mencionado o Lote 1, que contempla a construção de mil km de linhas de transmissão, cinco novas subestação e a ampliação de outras cinco no estado do Paraná. Com mais de R$ 2 bilhões de investimentos, o projeto “Gralha Azul” já está em andamento e, no auge da obra, deve gerar até 5 mil empregos diretos.

Em infraestrutura, a aquisição da Novo Estado é mais um negócio da ENGIE em 2019, ano marcado pela entrada da empresa no segmento de gás natural no país com a aquisição da TAG.

Sobre a ENGIE

A ENGIE Brasil é a maior produtora privada de energia elétrica do Brasil, com capacidade instalada própria de 10.211MW em 61 usinas, o que representa cerca de 6% da capacidade do país. A empresa possui quase 90% de sua capacidade instalada no país proveniente de fontes renováveis e com baixas emissões de GEE, como usinas hidrelétricas, eólicas, solares e biomassa.

Com a aquisição da TAG, a ENGIE é agora também detentora da mais extensa malha de transporte de gás natural do país, com 4.500 km.

Além disso, o Grupo atua no Brasil na comercialização de energia no mercado livre e está entre as maiores empresas em geração fotovoltaica distribuída. A empresa possui ainda um portfólio completo em soluções integradas responsáveis em reduzir custos e melhorar infraestruturas para empresas e cidades, como eficiência energética, monitoramento e gerenciamento de energia, gestão de contratos de fornecimento de eletricidade, iluminação pública, sistemas de HVAC, telecomunicação, segurança e mobilidade Urbana. Contando com 2.300 colaboradores, a ENGIE teve no país em 2018 um faturamento de R$ 9.3 bilhões.

O Grupo é uma referência global em energia e serviços de baixo carbono. Para fazer frente às mudanças climáticas. Para fazer frente às mudanças climáticas, a ambição da ENGIE é se tornar líder global da transição para uma economia de baixo carbono para os clientes, em particular empresas e autoridades locais.  A ENGIE se apoia nas suas atividades chave (energia renovável, gás, serviços) para oferecer soluções competitivas turnkey “as a service”. Com seus 160.000 colaboradores, clientes, parceiros e stakeholders, o Grupo é uma comunidade de Construtores Imaginativos, comprometidos a cada dia com um progresso harmonioso.

Receita em 2018: 60,6 bilhões de euros. O Grupo está cotado nas bolsas de Paris e Bruxelas (ENGI) e é representado nos principais índices financeiros (CAC 40, DJ Euro Stoxx 50, Euronext 100, FTSE Eurotop 100, MSCI Europe) e índices não-financeiros (DJSI World, DJSI Europe e Euronext Vigeo Eiris – World 120, Eurozone 120, Europe 120, France 20, CAC 40 Governance).

Fonte:Malena Wilbert /Jornalista

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