Influencer é preso suspeito de levar filhos adolescentes para motel com garotas de programa

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O caso segue em investigação e sob sigilo na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. (Foto:Reprodução/Instagram).

Cabeleireiro Adriano Gonçalves também é acusado de conjunção carnal mediante fraude, que consiste na retirada do preservativo durante a relação sexual

Foi preso na madrugada desta quinta-feira (22), em Belo Horizonte, Minas Gerais, um cabeleireiro e influenciador digital suspeito de ter levado os filhos de 15 e 16 anos e três mulheres para um motel e retirado o preservativo sem o consentimento de uma delas durante a relação sexual.

Adriano Gonçalves, de 34 anos, é proprietário de um salão de beleza na capital mineira e tinha mais de 400 mil seguidores em uma rede social, até a página ser apagada após a prisão.

Segundo o boletim de ocorrência registrado pela Polícia Militar (PM), Adriano e os filhos foram para uma boate na Savassi, na Região Centro-Sul de BH, onde encontraram três garotas de programa e combinaram de ir para um motel no bairro Olhos D’Água, na Região Oeste. Teria sido acertado o valor de R$ 1.000 para cada uma pelo programa, conforme relato de uma das mulheres.

Porém, a jovem de 21 anos afirma que quando estava mantendo relação sexual com o suspeito ele se tornou mais agressivo e começou a bater no rosto dela. Ele também tentou ter relação sexual sem preservativo, mas ela não aceitou. Quando a mulher se distraiu, o suspeito teria tirado o preservativo, sem o consentimento dela.

A jovem percebeu o que tinha acontecido após o fim do ato e, por causa da situação, teria cobrado o dobro do valor acordado, mas o homem não concordou. As outras duas mulheres confirmaram a versão da vítima.

O cabeleireiro nega as acusações e afirma que o valor combinado inicialmente era R$ 500 e que, no motel, a mulher disse que cobraria R$ 1.000. Adriano diz que não aceitou porque estava se sentindo extorquido.

O suspeito foi preso em flagrante por fornecer bebida alcoólica e drogas a menores de 18 anos, por conjunção carnal mediante fraude – que consiste na retirada do preservativo durante a relação sexual, sem o consentimento da outra pessoa – e também por abandono intelectual. Ele foi encaminhado ao sistema prisional

A Polícia Civil informou que os adolescentes não frequentam a escola há quase dois anos.

O caso segue em investigação e sob sigilo na Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente. (As informações são do G1 MG).

Jornal Folha do Progresso em 23/09/2022/

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