Irmãs influencers são mortas a tiros por homens em moto aquática

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As vítimas atuavam em mininovelas nas redes sociais. O conteúdo produzido por elas tem mais de 10 milhões de visualizações. Os criminosos fugiram e ainda não foram capturados. | Reprodução

Influenciadoras digitais, elas somavam mais de 1 milhão de seguidores em redes sociais como Kwai, TikTok e Instagram

Na noite da última quinta-feira (1º), uma tragédia abalou Fortaleza. As irmãs Maria Beatriz, de 20 anos, e Bianca, de 15, foram mortas a tiros na Barra do Ceará. Ambas eram influenciadoras digitais com mais de 1 milhão de seguidores nas redes sociais, como Kwai, TikTok e Instagram, onde compartilhavam vídeos de humor ambientados na periferia da capital cearense e promoviam plataformas de jogos de azar, como o “Jogo do Tigrinho”.

O crime aconteceu no espigão da Praia da Colônia, e as suspeitas indicam que os criminosos chegaram ao local por meio de uma embarcação pelo mar. No momento do ataque, as jovens estavam acompanhadas de pelo menos outras três pessoas, incluindo inicialmente o que se dizia ser o namorado de uma delas. No entanto, ele afirmou que não estava no local no momento dos disparos.

 

As investigações sugerem que as irmãs podem ter sido atingidas por engano, já que o alvo real seria outro integrante do grupo. Maria Beatriz morreu no local. Familiares relataram que ela havia passado recentemente por um aborto espontâneo. Bianca foi socorrida e levada à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Pirambu, mas não resistiu aos ferimentos. Nas redes sociais, as irmãs eram bastante populares.

Bianca tinha cerca de 1,4 milhão de seguidores no Kwai, enquanto Beatriz tinha quase 900 mil. Seus vídeos de humor e dublagens alcançavam milhares de visualizações, com alguns chegando a mais de 25 mil views. Após o ataque, os perfis das jovens foram tomados por mensagens de luto e homenagens de seguidores emocionados. Logo após o crime, os suspeitos fugiram em direção ao alto-mar.

A polícia vistoriou três embarcações na região, mas ainda busca pelos autores do ataque. Uma quarta embarcação foi encontrada abandonada a cerca de 300 metros da praia, levantando suspeitas de que tenha sido usada na fuga. A investigação está a cargo do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que busca esclarecer se as irmãs eram alvos diretos ou vítimas colaterais dessa ação criminosa.

 

Fonte: Magno Fernandes – Google News e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 03/05/2025/09:27:16

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