Mandante do assassinato do empresário Amintas Pinheiro chega ao Pará

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“Tonico” já está em Belém. Após depor na Divisão de Homicídios, será encaminhado a uma unidade prisional. (Foto:Fábio Costa / O Liberal)

“Tonico” foi preso no Ceará em abril. Ele vai prestar depoimento na Divisão de Homicídios e será encaminhado para uma unidade prisional do Estado

Antônio Silva Cordovil, acusado de ser o mandante do latrocínio — quando a vítima é roubada e assassinada — do empresário e professor Amintas Pinheiro, chegou ao Pará no início da tarde desta sexta sexta-feira (3). Ele é conhecido como “Tonico”. Foi preso no Ceará, na noite do dia 20 de abril. Elça vai depor na Divisão de Homicídios da Polícia Civil. Em seguida, já será encaminhado a uma unidade prisional do Estado. Ele foi o sexto de um total de pelo menos oito envolvidos no crime, ocorrido na noite de 5 de fevereiro deste ano.
Com a prisão de “Tonico”, possivelmente todos os envolvidos no crime, que teve uma ampla logística, já estão presos. Após o depoimento, todas as últimas peças para entender as motivações do assassinato estarão elucidadas. No entanto, ainda pode haver novidades nesse depoimento e que ampliem as investigações. A captura dele foi uma articulação das polícis civis do Pará e do Ceará.
O professor e empresário Amintas José Pinheiro, de 62 anos, foi morto a tiros na avenida Centenário, em Belém, quando chegava em casa. Ele é marido da deputada estudual Nilse Pinheiro. Ele ainda foi socorrido para um hospital particular, mas morreu antes que os médicos pudessem fazer qualquer coisa. Os criminosos tinham a informação de que Amintas estaria com uma considerável soma em dinheiro.

Outros sete suspeitos estão presos e veículos usados no crime estão apreendidos

A última prisão realizada foi um trabalho conjunto da Polícia Civil do Pará com a Polícia Civil do Maranhão. Amarildo Pereira, conhecido como “Maranhão”, foi capturado no dia 20 de junho. O acusado teve participação direta na abordagem da vítima. Ele estava na cidade de São Luís.

Em maio, Adeilson Barbosa da Graça, conhecido como “Mortadela”, foi preso por atuar como apoio no latrocínio, fazendo escolta do veículo principal, de onde saíram os executores do assassinato. Ele estava no bairro do Cruzeiro, distrito de Icoaraci, em Belém.

No mês de março, Thiago Francisco Silva foi detido no município de Igarapé-Miri, na região do Tocantins. Pela investigação, Thiago atuou como piloto de fuga no crime. Antes dele, quatro pessoas já haviam sido presas por terem envolvimento no latrocínio do empresário. A primeira ocorreu ainda em fevereiro: Elenilson Ramos Farias, conhecido como “Loirinho”, foi preso em Icoaraci. Ele participou do crime dirigindo o veículo que levava os criminosos.

mandante2Elenilson, conhecido como “Loirinho” foi um dos presos (Foto:Divulgação)

O carro de Max Sousa da Silva, utilizado na ação, já foi apreendido. Max também está preso. Anderson Lima Pacheco, o “Pelado”, acusado de ser o executor da vítima, está entre os envolvidos já sob custódia do Estado.

Lucas Araújo e Souza, conhecido como “Bulldog”, foi preso em março, quando desembarcava em um porto particular localizado na avenida Bernardo Sayão, em Belém. Ele pilotava uma das motos que atuou na fuga de “Pelado”. A moto de Lucas, utilizada no crime, também foi apreendida.

Por:Victor Furtado

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