Polícia conclui que são falsas as denúncias de tentativas de sequestro envolvendo a ‘loira da seringa’ na RMB

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Sete casos foram registrados na polícia, que afirma que não há qualquer indício de que a história seja real.(Foto:Reprodução)

Um retrato falado da suspeita chegou a ser divulgado e uma servidora foi agredida pela população ao ser confundida com a suposta sequestradora.

Após um mês de investigações, a Polícia Civil concluiu que são falsas as denúncias envolvendo uma suposta sequestradora que usava uma seringa para ameaçar mães pelas ruas da Grande Belém.

Sete casos foram registrados nas delegacias. No entanto, segundo a polícia, não há qualquer indício de que as histórias sejam reais. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (5), em entrevista coletiva.

De acordo com o delegado geral, Alberto Teixeira, um dos indícios de que as denúncias eram falsas foram as câmeras de segurança dos supostos locais dos crimes. Ao consultar as imagens, a polícia constatou que as pessoas que denunciavam sequer estavam nos locais dos supostos crimes.

Sete casos foram registrados em delegacias de Belém e Ananindeua. Segundo as denúncias, mães das crianças são abordadas por uma mulher portando uma seringa, que ameaça contaminá-las, caso não entregassem os filhos. Uma outra pessoa aguarda no carro usado para o crime, de acordo com as vítimas.

O caso ganhou repercussão e ficou conhecido como a “Loira da seringa”, e um retrato falou foi divulgado pela Polícia Civil.

Uma servidora pública de Ananindeua foi confundida com o retrato falado divulgado pela Polícia de mulher que ameaça contaminar mães com seringa ao tentar sequestrar crianças, na região metropolitana de Belém.

No último dia 24, ela foi ameaçada enquanto cumpria atividade social do Programa Criança Feliz no bairro do Aurá. O motorista que acompanhava a servidora também foi atacado.

Segundo a Polícia Civil, as pessoas que registraram boletim de ocorrência poderão ser responsabilizadas por declaração falsa.

Por G1 PA — Belém

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