Corda do Círio de Nazaré 2025 será entregue nesta quinta-feira,11; veja detalhes

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Corda do Círio de Nazaré, em Belém. — Foto: Divulgação / Diretoria Festa de Nazaré

Ícone da festividade será produzido pelo segundo ano seguido no Pará, com fibras de malva cultivadas por famílias agricultoras. Revisão está marcada para 27 de setembro.

A cerimônia oficial de entrega da corda do Círio 2025 será realizada nesta quinta-feira (11), às 9h, em Castanhal, no nordeste do Pará. O evento contará com a presença da Diretoria da Festa de Nazaré (DFN).

Logo após, a corda será conduzida até Belém. A chegada à capital está prevista para o meio-dia.

A corda ficará guardada na Estação Luciano Brambilla até a vistoria, programada para o dia 27 de setembro, às 15h, no Colégio Santa Catarina de Sena, em Belém.

Segundo a DFN, em 2025 a corda será novamente produzida no Pará pela Companhia Têxtil de Castanhal (CTC), responsável pela doação. Desde 2023, a fabricação passou a ser feita integralmente no estado, em substituição ao sisal que vinha de Santa Catarina.

A revisão da corda será feita pela DFN e pela Guarda de Nazaré, que irão verificar argolas, nós, estações e medir novamente os 800 metros do objeto para garantir o uso nas procissões.

Após a vistoria, a corda da Trasladação ficará em exposição na Estação Luciano Brambilla e a do Círio na Estação das Docas, até 11 de outubro.

Sobre a corda do Círio

A corda tem 800 metros de comprimento, divididos em duas partes de 400 metros, com 60 milímetros de diâmetro. Ela é produzida em fibras de malva cultivadas em mais de 20 municípios paraenses, em projetos de agricultura familiar que envolvem mais de mil famílias.

O processo leva sete meses, sendo três de planejamento e quatro de produção industrial. De acordo com a CTC, mais de 480 colaboradores participaram diretamente da fabricação neste ano.

A corda passou a integrar a procissão em 1885, após uma enchente da Baía do Guajará alagar a orla de Belém, entre o Ver-o-Peso e as Mercês, durante o Círio. Na ocasião, a berlinda com a imagem de Nossa Senhora de Nazaré não pôde ser puxada pelos cavalos.

Um comerciante da época emprestou uma corda para que os fiéis conseguissem conduzir a imagem. Desde então, o objeto se tornou um dos principais símbolos da festa, representando o elo entre os devotos e a padroeira dos paraenses.

Fonte: g1 PA/Jornal Folha do Progresso e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 09/09/2025/16:22:10

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