Devido às fortes chuvas, tráfego em duas rodovias do Pará é complicado

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Duas Rodovias federais no Pará tem problema de trafego nesta semana. (Foto:Arquivo Jornal Folha do Progresso)-

Na Rodovia BR -163, na altura dos |Municipios de Novo Progresso e Moraes Almeida [distrito de Itaituba] , o trânsito é complicado em alguns trechos por causa dos grandes danos causados pelas chuvas. Complicação também na BR-230 [Transamazônica] , na altura entre os municípios de Altamira e Rurópolis / Itaituba e Rurópolis. O Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit) monitora os locais e diz que ainda não há perigo de colapso.

Na altura do povoado São José na rodovia BR 163 no município de Novo Progresso, um trecho sem pavimentação impede o transito de caminhões e ônibus que ficam parados ao longo da rodovia. O sofrimento dos passageiros dos ônibus que tem que esperar o tráfego ser liberado para seguir viagem e os motoristas de carretas é visível ao longo da rodovia, sem alimentação e assistência ficam até três dias sem trafegar. Outro Ponto entre São José e Moraes Almeida os motorista também ficam parados na rodovia com problemas na serra de Moraes.

Por causa da grande quantidade de veículos com carga de grãos do Mato Grosso  os motoristas estão enfrentando 2o quilômetros de congestionamento  no trecho sem pavimentação entre Novo Progresso e Moraes Almeida.

No Pará o DNIT/PA mantêm os serviços de recuperação  e de construção  da rodovia federal [trecho sem pavimentação], e nos  pontos mais críticos, o que atrasa o transito dos veículos. O tráfego na rodovia é orientado aos usuários com placas de ‘Pare’ e ‘Siga’.

Na Rodovia BR-230[Transamazônica], tem dois pontos críticos , com o período de chuva amazônico,. Entre Itaituba e Rurópolis e Altamira e Rurópolis. As fortes chuvas causaram uma erosão significativa, e a pista ficou escorregadia e com atoleiros, segundo o Dnit.

Os motoristas que precisarem trafegar por essas rodovias devem redobrar a atenção.

As fortes chuvas impedem o trafego no local o DNIT tem apoio de militares do batalhão de engenharia com apoio da infantaria do Exército para evitar o aumento dos atoleiros e o trancamento geral da rodovia neste trecho.

O maior tráfego da rodovia é de carretas que saem de Mato Grosso levando grãos até o porto de Miritituba. Em fevereiro deste ano, alguns motoristas chegaram a ficar sem água para beber e preparar a alimentação após ficarem parados com carretas e caminhões carregados por mais de uma semana, em um trecho de pelo menos 50 quilômetros na rodovia federal que ainda não esta asfaltado, entre Novo Progresso e Moraes Almeida no Pará.

Fonte:Redação Jornal Folha do Progresso

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