Disparada do dólar fez BC decidir fazer aumento surpresa

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Na ata da última reunião, divulgada hoje, Copom cita ainda ‘estímulos fiscais’ como fato

Brasília – A disparada do dólar e o aumento dos gastos públicos colocaram em risco o controle da inflação e fizeram com que o Banco Central tivesse de apertar a política de controle da inflação. Segundo a ata do Comitê de Política Monetária (Copom), publicada nesta quinta-feira, isso tudo deixou o BC “especialmente” vigilante. Essa é uma sinalização de que o aperto nos juros apenas começou.

Na semana passada, três dias após a reeleição da presidente Dilma Rousseff, o Copom surpreendeu ao aumentar a taxa básica (Selic) de 11% ao ano para 11,25% ao ano. A decisão dividiu a cúpula da autoridade monetária. Foram cinco votos favoráveis à alta contra a inflação e três pela manutenção dos juros.

“O Copom considera que, desde sua última reunião, entre outros fatores, a intensificação dos supracitados ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável. Parte de seus membros argumentou que incertezas ainda cercam a magnitude e a persistência desses ajustes e, por isso, posicionou-se a favor de que, neste momento, as condições monetárias permanecessem inalteradas. No entanto, a maioria dos membros do Copom considerou oportuno ajustar, de imediato, as condições monetárias, de modo a garantir, a um custo menor, a prevalência de um cenário mais benigno para a inflação em 2015 e 2016”, disse o BC na ata.

“O Copom destaca que, em momentos como o atual, a política monetária deve se manter especialmente vigilante, de modo a minimizar riscos de que níveis elevados de inflação, como o observado nos últimos doze meses, persistam no horizonte relevante para a política monetária”.

Os diretores do BC tiraram do texto a parte que dizia que, apesar de a inflação estar elevada, eles esperavam um arrefecimento das pressões para os preços ou até mesmo o esgotamento delas. Na ata da reunião anterior, em setembro, eles diziam que essa expectativa fazia com que esperassem a convergência para as metas nos trimestres finais do ano que vem.

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Agora, o discurso mudou. Num tom mais apreensivo, o Banco Central admite que, se mantivesse a Selic em 11% ao ano — como era a expectativa de 100% do mercado financeiro —, a inflação subiria. Nas contas do Copom, a projeção aumentou e afastou-se ainda mais da meta. No entanto, o BC não divulga a estimativa nas atas, apenas nos relatórios trimestrais de inflação.

O Banco Central também tirou do documento a ideia de que o baixo nível de confiança tanto do empresariado, quanto das famílias, ajudaria no combate aos preços. Por outro lado, colocou parte da culpa da alta da inflação nos gastos do governo. E esquentou ainda mais a rixa com o Ministério da Fazenda.

Num novo trecho da ata, o BC escreveu:

“O Copom observa que o cenário central para a inflação leva em conta a materialização das trajetórias com as quais trabalha para as variáveis fiscais. Não obstante identificar evidências de estímulos fiscais na composição da demanda agregada este ano, na visão do Comitê, no horizonte relevante para a política monetária, o balanço do setor público tende a se deslocar para a zona de neutralidade”.

O Copom aumentou a projeção para a inflação de preços administrados por contrato e monitorados de 5% para 5,3% neste ano. De acordo com a ata, a mudança foi causada pelos aumentos já registrados nos preços das tarifas até agora.

Para o ano que vem, a revisão foi bem mais forte. Os preços administrados devem ter uma alta de 6%. A previsão anterior era de 4,9%. Os diretores não detalharam o peso do reajuste da gasolina nessas projeções.

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Em relação ao crescimento, o Copom diz que a atividade produtiva deve entrar em “trajetória de recuperação” no ano que vem. E que, no médio prazo, a economia deve mudar. A oferta deve melhorar com mais investimentos e isso deve trazer um crescimento mais saudável para o país, ou seja, com menos pressão para a inflação.

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Segundo o Copom, as exportações, por exemplo, devem ser beneficiadas pela alta do dólar e também pelo cenário de maior crescimento de importantes parceiros comerciais.

Na semana passada, a alta foi vista como o primeiro gesto da presidente para responder as críticas em relação à condução da política econômica. E também como um sinal de que o presidente do BC, Alexandre Tombini, permanecerá no cargo.

Para justificar a decisão, o Copom disse — logo após a reunião na quarta-feira da semana passada — que a alta recente do dólar terá efeito nos preços internos. E subir os juros seria uma forma de garantir que a inflação se comporte bem nos próximos dois anos.

Nos últimos 12 meses, o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) está em 6,75%. O objetivo é de 4,5% para este ano com margem de tolerância de 2 pontos percentuais.

Fonte: ORMNews.

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