Promotoria de Mariana (MG) pede mais reforço nas buscas

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Recomendação foi enviada para Samarco e órgãos públicos envolvidos

A demora na localização dos 12 desaparecidos após o rompimento da barragem de Fundão, ocorrido no dia 5, causa apreensão entre os moradores de Bento Rodrigues, em Mariana, na Região Central de Minas Gerais. O Ministério Público Estadual recebeu denúncia de famílias de que teria havido redução no número de pessoas trabalhando nas buscas. A partir da reclamação, nesta sexta-feira (20), uma recomendação foi expedida aos responsáveis pelo trabalho, pedindo que as atividades de busca não sejam interrompidas “até que tenham sido esgotadas as possibilidades de localização”.

De acordo com o promotor de Justiça Guilherme de Sá Meneghin, da 2ª Promotoria da Comarca de Mariana, parentes dos desaparecidos disseram que, no momento, 21 bombeiros realizam as buscas. Eles também reclamam de que não estão recebendo informações sobre o andamento do trabalho e o devido apoio da mineradora Samarco, cujos donos são a Vale e algo-australiana BHP. O documento pede que haja um aumento no número de funcionários empenhados nas buscas.

A barragem de Fundão foi rompida no dia 5 de novembro, destruindo o distrito de Bento Rodrigues e afetando Águas Claras, Ponte do Gama, Paracatu e Pedras, além das cidades de Barra Longa e Rio Doce. Os rejeitos também atingiram dezenas de cidades na Região Leste de Minas Gerais e no Espírito Santo. Sete mortos foram identificados e quatro corpos aguardam identificação.

Nesta manhã, parentes e amigos das pessoas desaparecidas protestaram em Mariana pedindo mais agilidade nos trabalhos.

A recomendação do MP é destinada à Samarco e às empresas contratadas pela mineradora, ao Corpo de Bombeiros de Ouro Preto, à Delegacia Regional de Polícia Civil de Ouro Preto, Defesa Civil e Prefeitura de Mariana. A função é alertar os órgãos públicos e a mineradora sobre a reclamação dos parentes dos desaparecidos e o não cumprimento das orientações pode resultar em responsabilização judicial, conforme o documento da promotoria. Os órgãos citados têm três dias para informar ao Ministério Público as providências adotadas.

O promotor também quer que os parentes dos desaparecidos sejam atualizados diariamente sobre o andamento das buscas e sobre a localização de restos mortais. Para a sociedade, os órgãos devem divulgar diariamente um boletim de informações. O documento pede ainda agilidade no trabalho de identificação das vítimas.
Por: G1/MG (Foto: Reprodução/TV Globo)

Publicado por Jornal Folha do Progresso, Fone para contato 93 981171217 (Tim) WhatsApp:-93- 984046835 (Claro)  (093) 35281839  E-mail:folhadoprogresso@folhadoprogresso.com.br

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