Rodovia Transamazônica tem atoleiros e causa prejuízos para condutores entre Itaituba e Ruropolis no Pará
Rodovia Transamazônica tem atoleiros e causa prejuízos para condutores no Pará.
O Trecho da Transamazônica (BR230) entre os municípios de Itaituba e Rurópolis , esta com atoleiro, rodovia escorregadia, lama e buracos. A rodovia liga até o porto de Santarém.
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Atoleiro na rodovia Transamazônica tem provocado diversos transtornos aos motoristas, que trafegam sentido Itaituba até Rurópolis , mesmo caminho que leva até o porto de Santarém, região oeste do estado.
BR 163
Caminhoneiros estão demorando cerca de 10 dias para percorrer os 720 quilômetros da rodovia BR-163, que liga Novo Progresso , até Santarém, no Pará. A demora deve-se ao trecho de 90 quilômetros, entre o município de Novo Progresso e Trairão, que ainda não estão asfaltados e no período de chuva viram enormes atoleiros.
A BR-163 é a BR-230 são as principais via de escoamento de grãos da região centro-oeste para o Brasil e o exterior. Os caminhões saem das fazendas em direção o porto de Miritituba, em Itaituba, ou os portos de Santarém. Segundo os caminhoneiros, a viagem que deveria durar entre 4 a 5 dias está durante de 8 a 10 dias, prejudicando o trabalho e ainda encarecendo o preço do produto.
Transamazônica
Ônibus, micro ônibus e veículos menores também tem dificuldade para trafegar neste trecho.

Conforme relatou ao Jornal Folha do Progresso o empresário do setor de Transporte Adelar Belling, os caminhões estão encontrando dificuldade em três ponto da rodovia, no km 120 e aproximadamente 05 km,antes de chegar em Rurópolis tem dois pontos com atoleiro para quem trafega sentido Itaituba/Rurópolis, durante o período chuvoso. No quilômetro 120, em um trecho próximo de Itaituba, sudoeste do Pará, os problemas começam para quem precisa seguir viagem até Rurópolis.
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Caminhoneiros ficam de dois até três dias (72 horas) na estrada para fazer este trajeto de pouco mais de 200 km, quando em uma estrada em boas condições a distancia duraria no Máximo 4 horas, causando sérios prejuízos para as cargas perecíveis.
A Superintendência Regional do DNIT no Pará informou que está com equipes mobilizadas para manter as condições de tráfego na rodovia Transamazônica e na BR-163, mas adiantou que em alguns trechos não é possível fazer a manutenção ou restauração devido ao período chuvoso.
Departamento Nacional de Infraestrutura e Transporte (Dnit) informou que neste momento não há filas de veículos na BR-163 e que equipes do exército fazem serviço de manutenção no local.


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Por Jornal Folha do Progresso (Fotos Adelar Belling)
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