Mulher mantida acorrentada por mais de duas décadas é resgatada de cárcere privado em Cametá-Pará

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O Corpo de Bombeiros foi chamado para romper a corrente que prendia a vítima. (Foto: Reprodução)

Mulher de 40 anos vivia condição desumana desde os 18 anos; mãe e irmã são responsáveis, segundo vítima.

Na noite da última terça-feira (13), uma mulher de 40 anos foi finalmente resgatada de uma situação de cárcere privado que perdurava desde sua juventude. O resgate ocorreu em uma residência localizada na rua Santos Dumont, no bairro Novo, em Cametá, nordeste paraense. A vítima, que preferiu não ser identificada, relatou à polícia que estava vivendo nessa condição desde os 18 anos de idade. Após o resgate, ela foi encaminhada para um hospital da cidade, onde recebeu atendimento médico.

O socorro veio de uma guarnição da Polícia Militar que fazia rondas pela área e ouviu os pedidos de socorro vindos da casa. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram a mulher acorrentada pelos pés à grade da janela do único quarto da residência. O Corpo de Bombeiros foi chamado para romper a corrente que prendia a vítima.

Segundo informações fornecidas pela própria vítima, as responsáveis por mantê-la presa seriam sua mãe, identificada como Ivete Quaresma Monteiro, e sua irmã, Silvana Monteiro de Castro. Ambas foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil, onde foram realizados os procedimentos legais.

O tenente Carlos, do 30º Batalhão de Polícia Militar (30º BPM), descreveu a cena como chocante: “Uma pessoa que estava vivendo ali de forma desumana, não tinha nem direito à liberdade de fazer as suas necessidades. Ela estava vivendo acorrentada, tinha uma corrente no pé e a outra ponta na grade do quarto.”

A vítima está recebendo assistência médica e social, enquanto são providenciados os trâmites legais para sua internação e tratamento digno em Belém. O caso trouxe à tona questões sobre a vulnerabilidade e os direitos humanos, reforçando a necessidade de vigilância e proteção das autoridades para com os cidadãos em situações semelhantes. (Com informações de O Liberal, de Beém).

Fonte: Portal Jacundá e Publicado Por: Jornal Folha do Progresso em 15/02/2024/17:37:48

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