“Fratello Engenharia” volta jogar terra para tapar buracos da rodovia BR 163- Custo da obra R$ 21 milhões
(Foto Jornal Folha do Progresso)- DNIT do Pará gasta 21 milhões com “Fratello Engenharia” e não consegue tapar buracos da rodovia BR 163, o trecho de 68 km continua intrafegável no município de Novo Progresso.
Fratello Engenharia é responsável pelo ORÇAMENTO de R$ 21 milhões para serviços de tapa-buracos na rodovia BR 163 no trecho de 68 km em Novo Progresso, construído pela Três Irmãos com serviço de péssima qualidade e que nunca foi entregue conclusa ao DNIT do Pará.
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Buracos no asfalto, erosão no leito das pistas e acidentes com vitimas fatais já são freqüentes neste trecho de pouco mais de 68 km da rodovia no município de Novo Progresso.
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O caminho é perigoso, cheio de buracos. A baixa qualidade da matéria-prima usada na milionária obra de recuperação e a falta de conservação já é marca registrada da estrada de responsabilidade do DNIT do Pará.
A empresa Fratello Engenharia é responsável pela recuperação deste trecho, a mais de cinco meses na rodovia não conseguiu tapar os buracos, eles já foram repreendidos pelo DNIT para usar pedra cimento e massa asfaltica, mas retornaram nesta semana a usar terra para tapar os buracos, o custo da obra e de R$ 21 milhões pode chegar até os R$ 30 milhões, nenhum resultado positivo foi conseguido pela empresa neste tempo os buracos aumentaram e outros abriram ao longo do trecho. Grande parte da rodovia federal esta esburacada e oferece perigo aos motoristas. A empresa já foi alvo de protesto por populares e teve Placa da Fratello Engenharia pichada em Novo Progresso.

Este trecho foi construído pela empresa Três Irmãos, esta totalmente comprometida por buracos, ondulações e trilhas no leito da pista pouco tempo após a pavimentação ser realizada, onde nunca foi completamente concluída a pavimentação ainda quando em obras apresentava ondulações e buracos prematuros.

Com intenso movimento de caminhões que transportam a safra de soja do Mato Grosso até o porto de Miritituba, os motoristas tem que realizar manobras para desviar dos buracos, muitos deles quebram seu veículos ao longo do trecho, a estrada tem rachaduras no asfalto tomada por buracos em muitos lugares a rodovia tem meia pista. As chuvas amazônicas ainda provocaram aumento dos buracos e danificou ainda mais a rodovia em praticamente toda a extensão da via. A empresa insiste em cobrir de barro o asfalto, e a cada chuva forte a terra vira um atoleiro. As obras custaram R$ 21 milhões.
O Departamento de Estradas de Rodagem (DNIT-PA) informou que vai recuperar a estrada após o período de chuvas.
Por:Redação Jornal Folha do Progresso
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